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Renata Fan fez questão de lembrar que o Flamengo se reforçou após a saída de Abel Braga e destacou que o treinador não deveria ter assumido o Cruzeiro
Torcedora declarada do Internacional, a apresentadora Renata Fan, da TV Bandeirantes, foi a entrevistada da semana no Alê Oliveira Responde, quadro do canal De Sola, do Youtube, e falou sobre seu carinho pelo técnico Abel Braga, que acumula algumas passagens pelo clube colorado, entre elas a de 2006 a 2007, que rendeu ao clube os títulos da Libertadores e do Mundial de Clubes.
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Questionada sobre as críticas feitas recentemente ao treinador, principalmente pelo desempenho que teve no Flamengo no primeiro semestre de 2019, a apresentadora fez questão de rebater. “Só para lembrar, e as pessoas têm a memória muito curta, o Abel não tinha Gerson, não tinha os dois laterais, nem o Rafinha e nem o Filipe Luís, nem o Pablo Mari… só para a gente citar, o esqueletinho do time. Ele não tinha isso e ganhou o campeonato estadual, que quando você não ganha ele importa, mas quando ganha ninguém dá valor.”
“O Abel, na verdade, é um cara de extrema competência para ganhar. Ele ganhou o Campeonato Brasileiro no Fluminense, tem essa história no Internacional, é um cara respeitado e em São Paulo eu não sei como ele ainda não foi chamado para trabalhar nos quatro grandes. Mas às vezes, o Abel, pela carreira que ele tem, pela história e pelo currículo, na minha opinião ele não deveria ter treinado o Cruzeiro, todo mundo sabia que o Cruzeiro estava desorganizado e que alguma coisa ruim estava acontecendo, e talvez se por ter saído daquela maneira, tiraram ele do Flamengo sem muita culpa, com críticas porque poupava jogadores, de repente ele aceitou um desafio fora de hora e isso acaba prejudicando e fomentando”, acrescentou.
Renata Fan ainda aconselhou o treinador a deixar as críticas de lado e seguir trabalhando. Além disso, a jornalista não poupou elogios ao atual comandante do Vasco e destacou a importância dele em sua vida como torcedora e carreira profissional.
“Eu, se fosse o Abel, e eu tenho um carinho enorme, uma admiração por ele incontestável, eu diria o seguinte: em que passar por cima, trabalhar do jeito dele com a cabeça erguida, não só olhando para o passado, mas sabendo que ele tem nas mãos e sabendo quais objetivos ele pode atingir porque ele conhece de mais de futebol e tem domínio de vestiário, mas às vezes, é como eu falo, se você não tiver o time, não adianta ter um cara ou dois, se você não tiver o time ele não vai evoluir e o treinador acaba pagando o preço alto porque ele não consegue fazer”, disse Renata.
“Mas o Abel é um dos melhores técnicos do Brasil, é um cara de caráter e de palavra, é um ser humano acima da média. Só que não é só isso, ele é um grande profissional e é o maior técnico da minha história como torcedora e um dos técnicos mais importantes da minha carreira, então, qualquer crítica ao Abel, eu sei que ela é infundada e eu sou uma pessoa que eu deleto na hora. O Abel que eu tenho que caracterizar e acreditar, esse já está na minha cabeça e ninguém muda”, completou.
PROPOSTAS PARA DEIXAR A BAND:
— Já surgiram, porém eu sempre considero que porque eu tenho, se ele for mais interessante, e aquilo que eu busco, ninguém fica 13 anos em um programa se não tiver realizada. Então, para fazer melhor que o Jogo Aberto, vai precisar de mais de uma concorrente para me chamar.
MAIORES PERRENGUES QUE PASSOU AO VIVO:
— Tem dois momentos que não me saem da cabeça: um foi quando a gente colocou, ao vivo no programa, o Felipe, goleiro do Corinthians, e o Andrés Sanchez. O Felipe pediu para sair e o Andrés o demitiu no ar, e eu no meio. Eu olhava que nem bolinha de ping-pong, de um lado para o outro. Eu fiquei completamente impressionada porque eu não esperava aquilo.
–A segunda foi com o Gilson Kleina, porque quem disse para ele, ao vivo, que o Barcos havia deixado o Palmeiras foi eu, e ele não sabia. Então foram duas coisas que me marcaram muito porque você tem que ter jogo de cintura para não magoar ninguém ou interferir.
CONFIRA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA:
