E o PSG? Após o City ser punido, clube francês não corre riscos imediatos, mas ainda é monitorado pela UEFA
Pena aplicada ao clube inglês levantou questionamentos sobre o PSG também poder sofrer a mesma sanção
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A UEFA julgou que o Manchester City infringiu regras do Fair Play Financeiro e aplicou uma punição severa. Dessa forma, o time de Pep Guardiola foi suspenso das duas próximas Champions League e ainda precisará pagar uma multa de 30 milhões de euros. Sendo assim, passou-se a cogitar a chance de outros time milionários terem o mesmo destino.
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Uma das equipes que poderiam estar no ”radar” da entidade seria o PSG. Porém, o clube parisiense, por hora, não corre riscos de ser excluído do torneio europeu. Isso porque o TAS (Tribunal Arbitral do Esporte), em 2019, revogou a decisão de reabrir a investigação sobre possíveis quebras as normas da UEFA.
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O veredito ocorreu por conta que o órgão que controla o futebol na Europa perdeu o prazo para solicitar uma revisão sobre sobre as contas do PSG da temporada 2016/17. Isso porque uma nova análise do caso teria que ser feita até 10 dias após a primeira decisão, o que não aconteceu.
? El Tribunal de Arbitraje Deportivo ha cerrado el expediente contra el @PSG_inside sin sanción
? La @UEFAcom abrió un expediente contra el club tras fichar a @KMbappe y @neymarjr
❌ El TAS admite el recurso del PSG porque la UEFA presentó las alegaciones fuera de plazo pic.twitter.com/Az9zy7HKC5
— El Partidazo de COPE (@partidazocope) March 19, 2019
Apesar disso, em nota, a entidade revelou que não iria fazer ”vista grossa” caso possíveis irregularidades fossem encontradas nas finanças do PSG ou qualquer outra equipe.
”A UEFA toma nota da decisão tomada hoje pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), em Lausana, através da qual o recurso interposto pelo Paris Saint-Germain contra a UEFA no que diz respeito à decisão proferida pela Câmara Adjudicatória do CFCB a 19 de Setembro de 2018 foi confirmado e a decisão impugnada foi anulada. A UEFA analisará esta última decisão do TAS em detalhe e ponderará implementar o mais rapidamente possível quaisquer esclarecimentos ou alterações aos seus regulamentos que possam resultar da análise da decisão acima mencionada. A decisão do TAS não coloca em causa os objetivos do sistema de Licenciamento de Clubes e de Fair Play Financeiro da UEFA”
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