Home Futebol Pratto revela abalo emocional após erro na final da Libertadores: “Fiquei muito mal, chorando”

Pratto revela abalo emocional após erro na final da Libertadores: “Fiquei muito mal, chorando”

Pratto não entrou bem na partida contra o Flamengo e acabou ”ajudando” o time carioca

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Pratto não entrou bem na partida contra o Flamengo e acabou ”ajudando” o time carioca

Com vantagem no placar, o treinador do River Plate, Marcelo Gallardo, optou por colocar um homem de área para segurar a bola no ataque. Dessa forma, o atacante ex-São Paulo e Atlético-MG foi chamado pelo comandante. Porém, ele não conseguiu ter um bom desempenho e ainda perdeu a bola no lance que originou o primeiro gol do Rubro-Negro.

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Diante disso, Pratto foi apontado como ”vilão” do clube argentino na partida. Porém, mesmo com a falha, ele revelou que recebeu o apoio dos seus companheiros e do seu técnico.

“Eu estava muito mal no hotel. Quando cheguei no hotel, havia muitas pessoas do River lá dentro, dando apoio. Fiquei muito mal, chorando. Eu passei por um mau momento. Eles me confortaram com a final anterior. Fiz gols importantes, contra o rival. Marcelo (Gallardo) me disse: ‘Você deu a coisa mais importante para o povo do River na história, não precisa se culpar por nada. Você está lá e errará porque tenta’”, declarou ao canal ”Perfil Bulos”.

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Mesmo com a solidariedade recebida, Pratto revelou que o ”trauma” vivido em Lima não é fácil de ser esquecido.

“Perdi muitos finais, tive a sorte de jogar o suficiente e venci muitas. Nossa vida é assim. Para nós, é um estilo de vida, uma paixão. Teria que me aposentar se disser que não dói, é uma mentira”, completou.

O centroavante também falou sobre a fatídica jogada que terminou com o Flamengo marcando. Dessa forma, justificou-se o motivo para ele segurar a bola naquela parte do campo.

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“Conversei mais tarde com meus colegas de equipe sobre não poder dar uma solução rápida nessa jogada. Vi todos eles longe. Também não quis chutar por chutar. Depois de um tempo, a situação fica na cabeça e se repassa 10 mil vezes. São os primeiros dias”, analisou.

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