Odair destaca competitividade da Sul-Americana e aponta o caminho para classificação: “Fazer da sua qualidade a diferença”
Fluminense começa a decidir vaga na segunda fase nesta terça-feira (4), a partir das 21h30 (de Brasília), contra o Unión La Calera
Divulgação/Facebook/Fluminense Football Club
Em busca da taça, o Fluminense recebe nesta terça-feira (4), no Maracanã, o Unión La Calera, iniciando o confronto de dois jogos pela primeira fase da Copa Sul-Americana. A bola rola às 21h30 (de Brasília). O técnico Odair Hellmann pretende fazer valer sua experiência na campanha do Internacional na última Libertadores da América. Em entrevista ao DAZN, ele destacou a necessidade de ter total atenção aos perigos que podem surgir da equipe chilena.
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“Que nós possamos fazer uma grande competição. Sabemos das dificuldades que a competição internacional nos traz. Já tive a oportunidade de disputar a Libertadores da América e nós fomos até as quartas de final e perdemos para o Flamengo. Espero que desta vez, neste campeonato, nessa Sul-Americana, nós possamos ir mais além, mas pensando sempre no primeiro jogo. Acho que o passo tem que ser de cada vez, com calma, respeitando o primeiro adversário, fazendo um jogo forte dentro de casa e fora de casa para que a agente possa ir para a fase seguinte”, comentou Hellmann, que alertou para o grau de exigência que o torneio impõe sobre os participantes.
“A escola sul-americana traz uma competitividade muito forte. Jogos fora de casa, nada está resolvido. Saber que além da qualidade, além das dificuldades que você encontra de logística muitas vezes, há um nível de competitividade muito forte. Você precisa estar muito preparado para isso e, claro, fazer da sua qualidade a diferença para que você possa dar os passos e conseguir as classificações”, ponderou.
No Campeonato Carioca, o Tricolor já entrou em campo cinco vezes. Foram quatro vitórias e uma derrota. A equipe de Odair é a vice-líder do Grupo B da Taça Guanabara, atrás apenas do Volta Redonda, porém com os mesmos 12 pontos. Agora, o desafio vai ser “internacional” – palavra bem conhecida pelo treinador.
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