Apesar de não revelar precisamente do que se trata, Helmut Marko deixou uma pista: o motor Honda
Logo no início de 2020 a Red Bull se apressou para estender o contrato de Max Verstappen. Agora, a parceria vai até o fim de 2023. Apesar da tranquilidade que a nova assinatura causou, os planos podem mudar caso algumas coisas não saiam como o planejado para o piloto, foi o que revelou o consultor do time austríaco Helmut Marko.
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Isso por conta de uma cláusula contratual. O dirigente não deu muitos detalhes do que realmente se trata. No entanto, não deixou tudo às escuras e disse que o holandês pode deixar o time dos energéticos caso o motor não tenha um bom desempenho.
“Há alguma (cláusula). Mas contanto que tenhamos um motor competitivo ele tem que ficar conosco”, afirmou à revista alemã ‘Auto Bild’. E continuou, ao dizer que estão praticamente no mesmo nível que Mercedes e Ferrari. “A diferença máxima entre nosso motor (Honda) e os dois melhores é de 0s2”.
Em outro ponto da entrevista, Marko alertou que os italianos não fizeram uma boa escolha ao deixar de definir quem será o primeiro e o segundo piloto na temporada e afirmou que apesar de Alexander Albon ter deixado uma boa impressão em 2019, Max Verstappen segue como o principal nome na Red Bull.
“É preciso olhar para a dificuldade da Ferrari agora. Se eles também tivessem apostado em um dos pilotos, Verstappen não teria sido terceiro no Mundial de Pilotos em 2019. Para nós, é lógico, porque Verstappen tem as manhas e Albon ainda não tem”, contou.
E para finalizar, exaltou as qualidades do tailandês. “Mas não vamos negligenciar Albon. Esperamos que ele melhore significativamente”.
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