Neymar vê Seleção Brasileira mais experiente para a Copa do Qatar: “Estamos muito fortes”
Atacante desfalcou seleção verde-amarela na Copa América do ano passado por conta de uma lesão
Atacante desfalcou seleção verde-amarela na Copa América do ano passado por conta de uma lesão
Aniversariante do dia, o atacante Neymar concedeu entrevista ao site da Fifa onde comentou sobre diversos assuntos. Entre os temas abordados pelo camisa 10 do PSG está a preparação da Seleção Brasileira para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, que terá o Qatar como palco.
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Para o craque, o escrete verde-amarelo vem mais maduro para colher bons resultados. O atacante ainda frisou a mescla de juventude e experiência vista na seleção.
“Estamos muito fortes. O elenco tem mais experiências, apesar da entrada de vários jogadores jovens.Temos jogadores que participaram de duas edições do Mundial, como eu, por exemplo. Vencemos, perdemos, tivemos muitas experiências positivas e negativas, e graças a tudo isso podemos ajudar os mais jovens”, afirmou.
“Além disso, a comissão técnica segue a mesma. Essa continuidade facilitará nosso trabalho e nos dará mais chances na Copa. Sou muito otimista com o futuro da seleção”, completou o atacante do PSG.
Apesar do longo período até a Copa de 2022, onde muitas Eliminatórias ainda vão ter os respectivos pontapés iniciais, Neymar cravou quais serão os concorrentes diretos do Brasil na Copa.
“França, Bélgica, Inglaterra e Argentina”, cravou.
Ainda na entrevista, o atacante relembrou o corte às vésperas da Copa América, devido uma lesão sofrida em um embate amistoso.
“Doía muito ficar fora da Copa América, por tudo o que tive que passar. Fiz a reabilitação no Brasil e aproveitei a oportunidade para apoiar meus companheiros. Me esqueci que era um jogador e me converti em mais um torcedor, como milhões de brasileiros. Lembrei da minha infância e de quando ia ao estádio com meu pai”, disse.
Por fim, Neymar ainda comentou sobre o desejo de ganhar o prêmio de melhor jogador do mundo, o troféu The Best, entregue pela Fifa anualmente ao melhor jogador da temporada, mas não colocou a conquista prioridade, e sim como consequência do trabalho dentro de campo.
“Sempre digo que não é uma obsessão ganhar o The Best. Sem dúvida, cada dia treino com mais afinco para fazer o melhor que no anterior. Sempre tento evoluir individual e coletivamente. Se um dia ganho esse prêmio, será resultado do meu trabalho”, afirmou.