Não foi só Messi: 5 casos de boleiros que “peitaram” dirigentes
Argentino “peitou” o ex-companheiro Abidal, que comanda o futebol do Barcelona
Argentino “peitou” o ex-companheiro Abidal, que comanda o futebol do Barcelona
A briga pública de Lionel Messi e Abidal inspirou uma lista do Torcedores.com de outros jogadores que “peitaram” os dirigentes de seus clubes e geraram confusões.
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Veja abaixo cinco exemplos de brigas parecidas com a de Messi e Abidal:
Edmundo
O ídolo do Vasco foi do status de dono do time em 1997 a “bobo da corte”, como dito por Romário, em 2000. O status público foi uma briga com o ‘Baixinho’, mas a grande briga de Edmundo foi com a diretoria do clube cruzmaltino. O camisa 10 perdeu a paciência, peitou Eurico na época e deixou o clube para jogar no Cruzeiro.
Thiago Neves
“Fala, Zezé. Bom dia, cara.” O áudio de Thiago Neves que virou meme acabou se transformando no símbolo da queda brusca do Cruzeiro, que foi parar na Série B dias depois. Zezé Perrella afastou Thiago Neves, que disse publicamente que não responderia qualquer fala do dirigente, já que “só fala com quem tem respeito”.
Fernando Prass
O goleiro chegou ao Palmeiras em 2013 e acabou deixando o clube no fim do ano passado após se tornar pública sua inimizade com Alexandre Mattos. Foi o diretor que encaminhou sua saída do alviverde pouco tempo antes de ser demitido do cargo de gerente de futebol. Prass falou em uma série de oportunidades que a culpa de sua saída foi de Mattos. O goleiro atualmente defende o Ceará.
Elenco do Figueirense
No ano passado o Figueirense viveu a maior crise de sua história ao entregar um jogo por W.O ao Cuiabá na Série B. Todo o elenco cobrava salários atrasados de mais de um ano, o que gerou uma briga sem precedentes entre atletas e toda a gestão da Elephant, empresa que comandava o clube. Após os protestos, os gestores foram afastados, uma nova diretoria tomou conta do clube e o Figueirense conseguiu a permanência na Série B.
Crise em Rondônia
O caso é pouco conhecido do grande público, mas foi sem dúvidas a grande “peitada” em um dirigente no futebol brasileiro há dois anos, em fevereiro de 2018. No tradicional Vilhena, de Rondônia, o jogador Bruno foi contratado, assinou com o clube, pagou R$ 1.100 para ir de Campinas até o norte do país, mas após o período de dez dias não foi inscrito pelo clube.
O jogador cobrou o dinheiro do presidente José Carlos Dalanhol pessoalmente, ouviu o dirigente xingá-lo e dizer que não pagaria nada, e ambos acabaram indo às vias de fato. A polícia foi chamado e os dois foram levados para a delegacia.
Barcelona em crise
A briga entre Messi e Abidal pode gerar mudanças no Barcelona. O presidente do clube chamou o ex-lateral para uma conversa e a expectativa era de uma demissão. O mandatário, porém, preferiu colocar panos quentes, mas prometeu mudanças no fim da temporada.