Rivais? Mourinho revela “amizade” com Guardiola e relembra passagem pelo Barcelona
Treinador português também valorizou a importância do triunfo que deixa os Spurs vivos na luta por vaga nas competições europeias
Reprodução/YouTube/Canal Oficial do Tottenham
Treinador português também valorizou a importância do triunfo que deixa os Spurs vivos na luta por vaga nas competições europeias
O embate entre Tottenham e Manchester City no último domingo (2), sem sombra de dúvidas era o mais aguardado da 25ª rodada da Premier League e cumpriu as expectativas. Intenso e repleto de lances polêmicos, o clássico também marcou o reencontro entre os técnicos José Mourinho e Guardiola, sempre grandes protagonistas por onde passam.
DAZN agora custa menos de R$1,00 por dia e o primeiro mês é grátis! Assine já!
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva! Siga o Torcedores também no Instagram
Na coletiva pós-jogo, o treinador português que viu sua equipe sair vitoriosa pelo placar de 2 a 0, fez questão de rechaçar qualquer tipo de polêmica ou rivalidade com Pep, relembrando também o tempo em que trabalharam juntos no Barcelona.
“Gosto mais do Pep Guardiola do que vocês imaginam. Trabalhamos juntos durante três anos [1996 a 1999]”. Como técnicos, o primeiro duelo entre os dois se deu em 2009, quando Mou comandava a Inter de Milão e Guardiola dirigia o Barcelona. Posteriormente, o treinador português seria adversário comum do espanhol, estando à frente do Real Madrid.
Mourinho também aproveitou para destacar a importância dos três tentos conquistados em um confronto difícil, triunfo este bastante comemorado após os tropeços dos concorrentes diretos por Champions e Liga Europa.
“Era um daqueles jogos em que queríamos vencer, mas não podíamos perder. A vitória ganha também outra importância depois dos empates das equipas que estão mesma zona que nós. É muito complicado, mas continuamos de olho no quarto lugar”, disse o comandante do Tottenham, emendando na sequência críticas duras ao VAR na falta de Sterling sobre Dele Alli.
“Era um vermelho direto claro e ia mudar completamente o jogo. Durante 75’ eles iam esta reduzidos a 10 e isso ia ser uma vantagem para nós. Porque é que foi só amarelo? Têm de perguntar ao VAR, o que ele viu.”, concluiu o treinador.
