Juvenal, Eurico e mais: 6 cartolas inesquecíveis do futebol brasileiro

Ex-presidente do São Paulo completaria 86 anos se estivesse vivo

Muitos torcedores do São Paulo lembram como carinho de Juvenal Juvêncio, que comandou o clube por quatro mandatos. O ex-presidente completaria 86 anos nesta terça-feira (25), se estivesse vivo, já que morreu em 2015, e motivou uma lista do Torcedores.

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Veja abaixo 6 cartolas do futebol brasileiro que ninguém esquece:

Juvenal Juvêncio
O lendário presidente do São Paulo morreu em 2015, mas ainda é muito lembrado por sua presença no futebol e seu estilo para lá de folclórico. Foi encarado como um dos mais poderosos cartolas do futebol paulista e é, para a maioria, o presidente mais icônico da história tricolor.

Eurico Miranda
O Juvenal do Rio de Janeiro foi Eurico Miranda, que teve ainda mais influência externa e prometeu brigar pelo clube até o fim da sua vida. Eurico, porém, perdeu parte da admiração da torcida do Vasco na última década, já que foi acusado de “não largar o osso”.

Vicente Matheus
O folclórico presidente do Corinthians foi apegado ao poder e chegou a se manter no clube, seja como presidente direto ou com laranjas, da década de 1950 até a década de 1990, inclusive elegendo sua própria esposa para o comando maior do futebol corintiano. Ficou marcado pelas frases bizarras e sem nexo.

Mustafá Contursi
O ex-presidente do Palmeiras foi mais um a ficar no comando do clube por muitos anos e até hoje tem força política interna no Palmeiras. Afastado, ainda tem uma espécie de “clube” entre os conselheiros e demonstra alguma influência.

Alexandre Kalil
O ex-comandante do Galo foi o responsável por formar times vitoriosos e era o presidente no histórico título da Libertadores. Sua influência foi tão grande e admirada que acabou o tornando prefeito de Belo Horizonte.

Marcio Braga
O responsável por montar o histórico time do Flamengo da década de 1980 é até hoje lembrado pela gestão vitoriosa, mas foi mais um a ficar tempo demais e acabar desgastando sua imagem no clube. Só deixou a política rubro-negra no início da década.

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