Na noite desta quinta-feira (6), em Bucaramanga, na Colômbia, a Seleção Brasileira sub-23 entra em campo com a missão de faturar os três pontos contra o Uruguai. Haverá apenas mais um jogo para o time canarinho depois do duelo das 20h (de Brasília). Como empataram na partida contra os anfitriões na estreia pelo quadrangular final, os comandados de André Jardine ficaram com pouca margem para erro no Pré-Olímpico que classifica somente duas seleções para Tóquio-2020.
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“A identidade de time não se modifica. O Brasil é treinado para atacar de uma maneira consciente e organizada. O que há são variantes de adversários para adversários que a gente pode usar, uma movimentação ou um posicionamento de acordo com o adversário”, explicou o treinador, ex-São Paulo, em entrevista publicada no site da CBF, referindo-se aos ajustes realizados entre o último compromisso e o atual.
Autor do gol que evitou a derrota brasileira diante dos colombianos, Matheus Cunha não vê vantagem em já ter enfrentado os uruguaios no Grupo B. Na ocasião, em confronto da segunda rodada, o Brasil venceu por 3 a 1. Um novo revés eliminará a Celeste, independentemente do que aconteça entre Argentina e Colômbia, mais tarde (22h30).
“Do mesmo jeito que é bom para a gente, eles sabem o que precisam neutralizar, o que têm que melhorar para poder jogar melhor contra a gente. Acredito que também sabemos o que erramos, acertamos. Vamos continuar usando nossos pontos fortes. Eles têm que estar mais preparados. Como ganhamos, estamos, entre aspas, um passo à frente. Mas, isso não muda nada. É outro jogo, outra fase, temos que estar atentos como no primeiro jogo”, analisou o atacante, que também deixou sua marca neste encontro, anotando de pênalti.
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