Inter descarta revanche, mas projeta Gre-Nais da Libertadores sem esquecer o último clássico: “Doeu”
Os dois gigantes do Rio Grande do Sul jamais se enfrentaram em jogos válidos pela Libertadores
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Independente dos resultados das aguardadas partidas, a temporada de 2020 por si só já está na história por promover, pela primeira vez, clássicos Gre-Nais na Libertadores. Serão dois na fase de grupos, confirmados a partir da classificação do Inter no pré-qualificatório diante do Tolima, na última quarta-feira, com vitória de 1×0.
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Sem vencer o maior rival há seis jogos, o colorado admite que “doeu” a derrota passada. Com um gol de Diego Souza nos acréscimos, o Grêmio venceu por 1×0 a semi do 1° turno do Gauchão no Beira-Rio e impôs ao Inter o seu único tropeço até então na temporada.
“Mesmo quem não joga aqui sabe da importância que tem o Gre-Nal. Um dos maiores do mundo. A cidade para, o Brasil para. Temos um tempinho ainda. Sobre a derrota que tivemos pra eles, com certeza doeu. Foi a única derrota do ano e tiramos lições disso. Não queremos voltar a perder. Nos doeu e não queremos mais ter esse sentimento”, admitiu Marcos Guilherme nesta quarta.
Edenilson, por exemplo, nega existir qualquer tipo de clima de revanche e acredita que a derrota recente de 1×0 serve como “prévia” do que vai vir pela frente:
“Momento histórico pra cidade. Um dos maiores clássicos do mundo. Não tem sentimento de revanche, mas já ficamos de fora da final do 1° turno do Gauchão e agora vamos ter que correr atrás pra conquistar. A gente teve uma prévia do que pode ser o jogo. Jogamos bem no Gre-Nal mesmo com um a menos, tivemos chances, não concluímos e fomos punidos no finalzinho. É melhorar e antes enfrentar os jogos que temos pela frente”, comentou.
Criado nas categorias de base do colorado, o zagueiro Bruno Fuchs cresceu acostumado a conviver com Gre-Nais. Por isso, não tem dúvidas em afirmar que o “estado vai parar”.
“A gente ainda não está pensando no Gre-Nal. Temos o Caxias agora na abertura do returno do Gauchão, que queremos buscar. O Caxias mostrou ser um time forte. Depois tem o 1° jogo em casa contra a Católica. Aí sim vamos pensar em Gre-Nal. É um jogo atípico, diferente, vai parar o estado. Primeira vez em Libertadores. Mas primeiro é o Caxias”, frisou o parceiro de Cuesta.
O primeiro Gre-Nal histórico será no dia 12 de março, na Arena. Antes, o Inter recebe a Universidad Católica e o Grêmio encara o América de Cali na Colômbia – ambos os jogos serão na terça que vem.
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