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Gabigol é o maior ídolo nacional na atualidade, diz jornalista

Gabigol voltou a ser decisivo na final deste sábado contra o Boavista

Rogério Araujo
Jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. Colaborador do Torcedores desde 2017. Dono do canal Séries e Filmes no Instagram.

Gabigol voltou a ser decisivo na final deste sábado contra o Boavista

Em texto publicado na coluna Posse de Bola, do site Uol Esporte, o jornalista e comentarista Arnaldo Ribeiro afirma que Gabigol é “hoje o maior ídolo nacional”.

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Para isso, o comentarista lembra do gol decisivo do jogador na vitória do Flamengo por 2 a 1 sobre o Boavista neste sábado, pela final da Taça Guanabara, e a relação dos torcedores dos times adversários com o jogador do Flamengo, como os meninos do Boavista, que tietaram o atacante após a final no Maracanã.

“Gabigol não é apenas o maior finalizador do futebol brasileiro. Não é apenas também o grande nome do time mais popular do país. Não é apenas aquele que inspira cartazes, comemorações, sósias… Gabigol extrapolou as fronteiras gigantes do Flamengo e de sua apaixonada torcida”, escreve o jornalista. “Gabigol cativa também mascotes dos rivais (não foi assim com meninos gremistas?). Ele tornou-se o ídolo de uma geração, o maior ídolo nacional – num país que vive uma fase trágica em termos de ‘modelos'”, completa.

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O jornalista também lembra do lado “marrento” do jogador, mas destaca que o treinador Jorge Jesus tem ajudado para que esse lado da postura do atleta fique em segundo plano. Para finalizar, Arnaldo Ribeiro faz uma relação com Neymar. Na sua opinião, o atacante da seleção brasileira e do PSG está com a imagem desgastada por conta de seu comportamento tanto em campo como fora dele.

“É inevitável pensar em Neymar, que, por sinal, tem uma trajetória muito parecida com a de seu ex-colega de Santos. Neymar, o ídolo da geração anterior, foi tendo a imagem desgastada, por suas atitudes dentro e fora de campo, pela distância também… Passou a ser tão odiado como amado. Se tivesse voltado ao Brasil para jogar no Flamengo seria assim? Pouco provável”, conclui.

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