Home Futebol Emprestado pelo Palmeiras, Borja elogia colega no Junior-COL: “Não tem igual no Brasil”

Emprestado pelo Palmeiras, Borja elogia colega no Junior-COL: “Não tem igual no Brasil”

Atacante foi cedido pelo Verdão no início deste ano e já marcou dois gols no Campeonato Colombiano

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

Atacante foi cedido pelo Verdão no início deste ano e já marcou dois gols no Campeonato Colombiano

Depois de três temporadas atuando no futebol brasileiro, pelo Palmeiras, sem nunca ter conseguido atingir as expectativas do clube, o centroavante Miguel Borja voltou ao seu país no início deste ano para defender o Junior Barranquilla, seu time de coração.

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Depois de três jogos oficiais na nova equipe, o ex-camisa 9 do Verdão já marcou dois gols e se mostra cada vez mais à vontade em seu país, inclusive ao comparar os atacantes brasileiros ao seu companheiro de ataque no Junior: Teo Gutiérrez.

Como todo o respeito que merece o torneio do Brasil, você chega lá e não encontra um Teo. Ele sempre te passa a bola redonda“, ressaltou Borja em entrevista à rádio Caracol.

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Borja ficou marcado na última temporada por ter perdidos diversos gols “fáceis” pelo Palmeiras.

Junior terá obrigação de comprar atacante do Palmeiras caso metas sejam atingidas

No contrato de empréstimo ao Junior Barranquilla, válido até o fim de 2020, caso Borja participe de 73% dos jogos ou marque 23 gols, o clube colombiano será obrigado a comprar 50% dos direitos econômicos do atacante por cerca de R$ 17 milhões.

Se receber propostas de outras equipes durante o período de empréstimo, o Junior terá preferência de comprar se igualar os valores – se não igualar e Borja for vendido, o clube colombiano terá direito a 12% do valor da possível venda pela chamada “taxa de vitrine”, porcentagem que não se aplica caso o próprio time de Barranquilla exerça a compra definitiva do atacante.

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