Após o rebaixamento, Egídio deixou o Cruzeiro e acertou com o Fluminense para a disputa da Série A em 2020. Pelo clube mineiro, o lateral conquistou dois títulos brasileiros, três estaduais e uma Copa do Brasil
Atualmente no Fluminense, o lateral-esquerdo Egídio fez parte do elenco do Cruzeiro que foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro pela primeira na história do clube em 2019. Em entrevista ao programa ‘Aqui com Benja’, do Fox Sports, exibido neste sábado (01), o jogador disse que a queda para a segunda divisão não tem explicação.
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“(O rebaixamento) Foi estranho demais, sem explicação. O nosso grupo nunca teve problema, sempre foi muito respeitador, um grupo unido. Não tem esse negócio de grupinho, era um grupo. Foi uma coisa que foi acontecendo. A palavra que eu uso para o rebaixamento do Cruzeiro é inexplicável”, disse Egídio.
O lateral ainda fez questão de destacar que a convivência entre os jogadores era boa, mas admitiu que na reta final da temporada as coisas começaram a ficar estremecidas.
“(Treta) De grupo, nenhuma. Todo mundo se gostava, se dava bem. Não tinha essa coisa de grupinho daqui, grupinho dali. Nunca teve isso. Todo mundo se respeitava. Na reta final, houve um ou outro se desviando, mas a coisa já estava para pior. No finalzinho, pode ter perdido um pouco do controle, todo mundo de cabeça quente. Enfim, esse rebaixamento do Cruzeiro foi inexplicável”.
Egídio comentou também sobre a questão dos salários atrasados e o quanto isso pode ter afetado o desempenho da equipe. “No dia a dia, para você trabalhar, é ruim. Quando você entra nas quatro linhas, a gente esquece e vai dar o seu máximo dentro de campo. Todo mundo foi perdendo a confiança, que é o primordial”, afirmou o lateral de 33 anos.