Dorival Júnior comandou o Flamengo em 2018
O Flamengo iniciou a temporada como favorito para conquistar a Copa Libertadores da América. A boa campanha do time nas conquistas da Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana neste começo de ano vem preocupa os torcedores rivais. Afinal, a diretoria rubro-negra deseja ver o time fazer mais do que em 2019. Com isso, o grande desafio do clube é vencer voltar a disputar o Mundial de Clubes da Fifa.
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Em entrevista ao canal por assinatura “Fox Sports”, Dorival Júnior elogiou o trabalho de longo prazo que vem sendo realizado pelo presidente Rodolfo Landim. O treinador do Athletico Paranaense, inclusive, fez questão de reconhece que o Flamengo está, atualmente, muito à frente dos rivais no futebol brasileiro.
“Eu acho que está (muito à frente no Brasil). É fruto de todo trabalhando desenvolvido desde 2012 para cá. O que é muito importante é que nós tenhamos a consciência que isso não aconteceu do ano passado para cá. Vem acontecendo ao longo dos anos. O Flamengo vinha se reestruturando”, disse.
O Flamengo se reforçou com Gustavo Henrique, Léo Pereira, Thiago Maia, Michael, Pedro Rocha e Pedro para a temporada de 2020. Além disso, conseguiu manter a base que venceu o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores da América em 2019. As permanências de Rodrigo Caio, Gerson, Bruno Henrique e Gabriel Barbosa mostra a ambição do clube para esta temporada.
“O Flamengo deu um salto de qualidade justamente pela competência das pessoas que lá estão e fizeram que isso acontecesse. É um trabalhoso moroso e paciencioso, e que nem sempre acontece no futebol brasileiro. Aqui (Brasil), infelizmente, as pessoas não dão tempo ao tempo, querem resultado para ontem, e não é assim no futebol”, finalizou Dorival Júnior.
Dorival prevê dificuldade para o Athletico na Libertadores
O Athletico estreia na Copa Libertadores da América na próxima quarta-feira (3), na Arena da Baixada, às 21h30, contra o Peñarol, do Uruguai. O técnico Dorival Júnior admitiu que o desmanche do elenco pode comprometer a participação do Furacão na competição continental.
“Perdemos muitos daqueles jogadores que foram campeões no ano passado e retrasado. Agora temos que trabalhar para que aceleremos esse processo, e voltemos a ter uma equipe competitiva, vibrante e ousada como é o lema do Athletico”, começou Dorival.
Na opinião do treinador, a saída de atletas que seria parte da base do Athletico pode prejudicar a competitividade da equipe no início da Libertadores. Afinal, o clube perdeu nomes importantes como Bruno Guimarães, Marco Ruben, Léo Pereira, Rony, além de Marcelo Cirino. Dorival, inclusive, reconheceu que o clube não começa o torneio no ‘cenário ideal’.
“Nós vamos fazer de tudo para que as coisas aconteçam. Acho que o trabalho é voltado nesse sentido. Se você me fala assim: ‘é o cenário ideal?’ Não! O ideal seria que, de repente, perdêssemos o Bruno (Guimarães), depois de quatro, cinco meses, perdêssemos o Léo (Pereira), depois de quatro, cinco meses, perdêssemos o Marco Ruben, mas aconteceu tudo no mesmo momento”, finalizou.