Dia do Rádio: veja 5 inesquecíveis locutores esportivos no Brasil
Dia do Rádio é celebrado no dia 13 de fevereiro. Narradores esportivos é que dão maior emoção no lance a lance nas transmissões ao vivo
Dia do Rádio é celebrado no dia 13 de fevereiro. Narradores esportivos é que dão maior emoção no lance a lance nas transmissões ao vivo
Até a década de 1950, o rádio foi o principal veículo de comunicação no Brasil, transmitindo pelas ondas notícias, entretenimento e também o melhor do esporte. E mesmo com a chegada da televisão, e posteriormente da internet, o rádio ainda tem força e atinge grandes audiências, sempre se adaptando às novas eras. Nesta quinta-feira (13) é celebrado o Dia do Rádio e assim o Torcedores.com reúne grandes nomes esportivos que se tornaram inesquecíveis. Veja:
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Fiori Gigliotti
Fez história na década de 50, unindo a narrativa com informação e certas doses de drama. Trabalhou nas rádios Bandeirantes, Pan-Americana e Tupi. Foi um dos responsáveis pela conhecida era romântica do rádio brasileiro. Faleceu em 2006.
José Carlos Araújo (Garotinho)
José Carlos Araújo, mais conhecido como o Garotinho, teve passagens por varias emissoras de rádios: Transámerica RJ e Rádio Tupi (Atualmente) e também as extintas rádios Brasdesco Esportes FM RJ e Rádio Nacional. Mas sua maior parte da carreira foi na Rádio Globo.
Januário de Oliveira
Criador de bordões como “Tá lá um corpo estendido no chão” e “Cruel muito cruel”, Januário Oliveira narrou jogo de 1952 a 1998, quando se aposentou devido à sua visão estar prejudicada por causa de diabetes.
Silvio Luís
“Pelas barbas do profeta”, “acerta o seu aí que eu arredondo o meu aqui”, “olho no lance” entre outros bordões deram a fama para Silvio Luís. Sílvio começou a se interessar pelo esporte na infância. Focado como repórter esportivo, assim trabalhou na TV Record, TV Paulista, Rádio Bandeirantes, TV Excelsior, SBT e Band. Foi diretor de programação da TV Record na década de 1970. Passou a ser locutor esportivo, ganhando aos poucos o posto de titular dos jogos e transmitindo várias Copas do Mundo. Sua marca pessoal é o uso de irreverência durante as narrações.
José Silvério
Marcou sua história na Rádio Bandeirantes, com emocionantes narrações e bordões como “E que golaço!”. Nascido em Minas Gerais, teve passagens marcantes pelas rádios Itatiaia, de Belo Horizonte, Tupi, do Rio de Janeiro, e Jovem Pan, de São Paulo, antes de chegar à Bandeirantes.