Meia Andrés D’Alessandro vai para a sua sexta Libertadores com a camisa do Inter
Às vésperas da estreia colorada na Libertadores, o meia Andrés D’Alessandro, que disputará o torneio pela décima primeira vez na carreira, concedeu uma interessante entrevista ao jornalista Leandro Quesada, no Visão Fox, do Fox Sports. Na terça, 18h, o Inter encara a Universidad de Chile, em Santiago.
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Desejo de Gre-Nal na fase de grupos, caso o Inter passe pelas duas prévias
“Seria importantíssimo esse Gre-Nal. Pra nossa cidade, pro estado, pro Brasil. É óbvio que temos um caminho a percorrer e vai ser difícil. Duas fases que não queríamos ter. Mas temos totais condições de passar, respeitando os rivais. A gente já vai captando e absorvendo as ideias da nova comissão técnica. Coisas que foram treinadas nesse período de trabalho. E já deu pra ver nesse início de Gauchão. O time vai continuar crescendo no decorrer das competições, mas não temos tempo. E Libertadores é difícil”.
Frio na barriga antes do início da Libertadores
“O frio na barriga só acaba quando a gente encerra a carreira. Jogar um clássico, uma final, uma Libertadores… a gente leva dentro. É do atleta. Isso só vai mudar quando eu parar. Até o último dia eu serei igual. E Libertadores é diferente. Rivais, estádios, ambientes. Temos alguns campos bem difíceis de jogar, a torcida faz diferença. Como a nossa também faz no Beira-Rio”.
Troca de elogios com Renato Portaluppi
“Mais que um elogio, é um reconhecimento. Aqui no RS é difícil. O Renato é muito inteligente. Não posso dizer que gosto de tudo o que ele fala, temos essa corneta sadia, que faz parte. Eu e ele entendemos bem isso. Tivemos algumas cornetas passadas, foi legal. A gente se dá bem, se cumprimenta. Agradeço pelo reconhecimento. É motivo de grandeza da parte dele”.
Relação com Eduardo Coudet, técnico do Inter e amigo pessoal
“O Coudet veio pelo trabalho dele, que foi excepcional na Argentina. Foi campeão. Já tinha ido bem com o Rosario Central. Ele vem em um momento muito bom. Para o nosso clube, no momento certo. E para ele também em uma possibilidade grande de comandar um clube com essa história de títulos. Um trabalho intenso, com maneiras diferentes e que a gente está sentindo que o time está se adaptando. Já tivemos Fossati e Aguirre, com maneiras diferentes. Coudet me conhece e eu conheço o clube, estou aqui para ajudar. E ser um treinador dentro do campo, bom, eu sou assim. É meu perfil”.
Estatísticas de D’Alessandro na Libertadores
- 10 edições disputadas (5 com o Inter, 4 com o River e 1 com o San Lorenzo)
- 82 jogos (45 pelo Inter, 28 pelo River e 9 pelo San Lorenzo)
- 13 gols (6 pelo Inter e 7 pelo River)
- 1 título, em 2010, com o Inter
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