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Para muitos, Nathan era o melhor jogador do Atlético na partida; Dudamel explicou a mudança por Di Santo
O técnico do Atlético-MG, Rafael Duamel foi bastante questionado pela torcida após a derrota para a Caldense por 2 a 1, neste domingo, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro. No segundo tempo, o comandante venezuelano decidiu tirar Nathan, que estava bem na partida para a entrada de Di Santo. No mesmo instante, foi possível ouvir os gritos de ‘burro’ das arquibancadas do Gigante da Pampulha.
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Nas redes sociais, o treinador do Atlético também foi criticado pela escolha. Na entrevista coletiva, ele justificou o tempo que Nathan estava sem atuar e que estava receoso que o meio-campista pudesse sofrer alguma lesão.
“Estava planificada desta forma. Nathan está voltando de um tempo de inatividade, fisicamente alcançando sua melhor forma física e começou a jogar agora, igual Otero e Savarino. O ideal era ter os atletas desde o primeiro dia para colocá-los em forma, mas não ocorreu conosco. Gostaria de tirar Nathan porque poderia lesionar. Tenho que pensar na equipe e não no jogador. Hoje, perdemos e as substituição não foram boas. Se tivéssemos vencido, a entrada dos atacantes seria correta. Hoje, fizemos o que estava planificado. Os jogadores vão alcançado sua melhor forma para jogar 90 minutos. Jogamos com dois centroavantes para igualar a bola parada e dar descanso ao Nathan”, explicou.
Apesar do resultado negativo, Dudamel se mostrou satisfeito com o nível apresentado pela sua equipe. Ao todo foram 30 finalizações, sendo 10 na direção do gol adversário.
“Não agrada o resultado, mas o jogo… quantas chances de gol vocês viram? Alguém viu? 30 chances de gol. Não agrada o resultado, mas hoje a equipe jogou melhor que em Campina Grande. Melhor que contra a URT. Quando jogamos mal eu disse “não jogamos bem”, mas hoje não posso dizer que a equipe jogou mal. Hoje, a equipe pode produzir muito mais, se tivéssemos começado ganhando a história era outra. Coletivamente tenho sensações que a equipe deu um passo a mais a sua evolução coletiva”, concluiu.
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