A Chapecoense também aderiu ao movimento de clubes contra a homofobia e passará a usar a camisa 24 nos jogos do clube. Quem vai usar o uniforme com a numeração é o sobrevivente da queda do avião com a delegação da equipe em 2016, Alan Ruschel.
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Em nota o clube escreveu:
Motivada a dar a volta por cima dentro de campo, a Chapecoense também entrou na briga para virar outro jogo: o contra a homofobia e contra o preconceito. Sabendo da importância de quebrar tabus e romper paradigmas – e ciente do seu poder de influenciar pessoas a assumirem atitudes positivas e, cada vez mais, a levantar a bandeira pelo respeito – o clube assume, a partir de hoje, o seu apoio oficial à campanha nacional “Pede a 24”.
As ações contra a homofobia e a utilização do número 24, começaram após comentários homofóbicos de Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do Corinthians, na apresentação do volante colombiano Victor Cantillo. Na ocasião Duílio disse: ’24 aqui não’. Com isso Cantillo passou a usar a 8.
Porém, após a polêmica, o time paulista permitiu o uso da camisa 24 por parte de Cantillo. Duílio também pediu desculpas e alegou que foi uma “brincadeira infeliz e informal”.
A partir de então clubes como Bahia, Flamengo e Fluminense passaram puxaram as manifestações e passaram a usar a numeração. Todo esse preconceito com o número 24, se dá por conta dele ser do veado no jogo do bicho, por isso se tem a comparação preconceituosa com homossexuais.