Capitão da Ponte Preta, Roger destaca chegada de Brigatti: “Vamos ajeitar a casa e voltar a vencer o quanto antes”
Atacante da Macaca diz que é preciso “traçar uma ideia nova” e pede o apoio da torcida para o duelo decisivo pela Copa do Brasil
Nesta segunda (24), o técnico João Brigatti passa a comandar oficialmente o elenco da Ponte Preta e, no período da tarde, já realiza o primeiro treinamento visando ao jogo decisivo da equipe que acontece em casa na próxima quinta (27) diante do Vila Nova, pela segunda fase da Copa do Brasil.
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O treinador chegou ao Moisés Lucarelli para substituir Gilson Kleina, desligado pelo clube após os maus resultados neste início de temporada. Para o centroavante e capitão do time, Roger, 15º maior artilheiro da Macaca com 65 gols, os jogadores estão determinados em seguir os novos conceitos de Brigatti.
“Vamos ajeitar a casa, o João (Brigatti) está chegando e vamos abraçá-lo, traçar uma ideia nova e voltar a vencer o quanto antes. Agora temos um jogo pela Copa do Brasil, temos que trocar a chave e ir para campo com erro zero. Como capitão do time, inclusive, peço que o torcedor venha na quinta e nos apóie, para que avancemos de fase”, destacou Roger. E completou:
“É mata-mata, é importante não só para nós e a torcida como para os cofres do clube que passemos, e estamos dentro de casa com a estreia do nosso treinador, que vai ter tempo para colocar suas idéias durante a semana. Por isso, vamos para cima”.
Pelo Campeonato Paulista, a Ponte Preta vem de tropeços nas duas últimas rodadas: uma derrota fora de casa para o Ituano e um empate em Campinas com a Ferroviária. Com os resultados, a Macaca caiu para a terceira posição no Grupo A com sete pontos, um a menos que o vice-líder Água Santa.
Roger avalia como um “sabor amargo” o empate em casa no último sábado (22) e lamenta pelo pênalti sofrido por ele ainda no primeiro tempo da partida e que não foi assinalado pelo árbitro Márcio Henrique de Gois.
“A gente ficou frustrado com o resultado, sabíamos da importância dos três pontos (…) O problema foi que na etapa inicial tivemos aquela posse de bola meio mentirosa, em que não agredimos. Mas foram mais erros nossos de passe e escolhas do que imposição deles (…) Para mim, a gente tem tido pênaltis não marcados em todos os jogos. Eu não passo do ponto com ninguém, sou respeitoso, mas está sendo prejudicial para o time. Contra a Ferroviária o pênalti em mim foi claro e se fosse dado a história poderia ser outra”, finaliza o atacante.
A Macaca volta a campo na próxima quinta (27) diante do Vila Nova-GO, a partir das 21h30 no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, em duelo válido pela segunda fase da Copa do Brasil. No domingo (1), o time vai ao Morumbi enfrentar o São Paulo, pela oitava rodada do Paulistão.