Idolatria nem sempre é sinônimo de sucesso fora dos gramados
É comum que times de futebol apostem em ídolos como jogadores para o cargo de treinador pouco após o encerramento de suas carreiras. A ideia muitas vezes dá certo, mas pode dar muito errado.
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Motivado pelo aniversário de Hugo de León, ex-zagueiro e ídolo do Grêmio que completa 62 anos nesta quinta-feira (27), que treinou a equipe por muito pouco tempo em uma oportunidade, o Torcedores lista abaixo 7 ídolos que não deram certo como treinadores de seus clubes.
Hugo de León
O uruguaio foi um dos pilares das conquistas do Brasileiro, da Libertadores e do Mundial do Grêmio na década de 1980. O ex-zagueiro se tornou treinador e aceitou o convite para comandar o clube em 2005, com a equipe na Série B do Brasileirão, mas não durou sequer o Gauchão.
Paulo Roberto Falcão
Foram três passagens do ex-volante, multicampeão pelo Inter, e nenhuma com sucesso. Tanto na década de 1990 quanto em 2011 e 2016, Falcão fracassou como treinador do clube.
Dunga
Caso parecido viveu Dunga, que assumiu o Inter pouco tempo após deixar o comando da Seleção Brasileira. Foram apenas quatro meses no clube.
Rogério Ceni
Logo após sua aposentadoria, Ceni aceitou o convite para treinar o São Paulo, clube que jogou toda a vida. Após um semestre e nenhum sucesso, foi demitido. Atualmente é técnico e ídolo do Fortaleza.
Fernandão
Fernandão foi mais uma aposta do Internacional para o cargo de treinador e foi mais um ídolo histórico do clube a dar errado.
Darío Pereyra
O ex-zagueiro e ídolo do São Paulo assumiu o clube em 1997, teve tempo para trabalhar, mas não conseguiu nada.
Junior
Treinou o Flamengo, time que é ídolo, em duas oportunidades: em 1993 e 1997. Em nenhuma delas teve sucesso e logo abandonou a carreira.
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