Rossi diz que não “amarelou” para Rafinha e projeta reencontro com lateral: “O pau vai cantar de novo”
Durante o último clássico dos Milhões, o clima esquentou entre Rossi e o camisa 13 do Flamengo
Durante o último clássico dos Milhões, o clima esquentou entre Rossi e o camisa 13 do Flamengo
Uma partida memorável marcou o confronto entre Vasco e Flamengo, em novembro de 2019, pelo Brasileirão. Apesar de ter pela frente a equipe que liderava com folga o campeonato e viria a também conquistar a Libertadores, o Cruzmaltino foi valente e fez um jogo de igual para igual com o rival. Dessa forma, o duelo, bastante parelho, terminou em 4 a 4.
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Em entrevista ao canal ”Pilhado”, Rossi, que fez uma grande partida no Maracanã, relembrou o atrito que teve com Rafinha. O atacante revelou que não se intimidou com o adversário e que as provocações pré-jogo acabaram motivando o Cruzmaltino.
”O Rafinha… ele é ‘bicho solto’. Ele é brabo também. É um grande jogar, mas ali o bicho pega. Quando a bola rola, se esquece que ganhou Champions, Libertadores… Vou querer ganhar. O jogo tava: ‘Ah, vamos passar o carro’. Os caras fizeram o gol com um minuto de jogo. A gente se bateu, foi cartão pra cá, cartão pra lá… Fiquei não (com medo do Rafinha). O bicho pegou. Falaram que iam atropelar a gente (a mídia). Depois desse jogo o Clássico dos Milhões deu uma ressurgida. Na minha cidade tem muito rubro-negro, entraram na minha mente, do nosso torcedor… E o Luxemburgo ali no vestiário é sinistro. Mas quando a bola rola, o ‘pau quebra’. Graças a Deus foi um jogo marcado”, declarou.
Apesar de não ter sua permanência garantida no Vasco para 2020, Rossi deixou claro que pretende jogar o Clássico dos Milhões novamente. E projetou um possível duelo com Rafinha dentro dos gramados.
”Pro Rafinha eu não amarelei. E nunca vou amarelar. Se eu pegar ele de novo, o ‘pau vai cantar’ de novo. Mas depois a gente conversou, ficou de boa. Ele é chato pra caramba e eu sou chato pra caramba também… Mas ficou um jogo marcado… Se vier devagar eu vou com o pé por cima. Se vier devagar, vou atropelar. Que ano que vem sejam clássicos igual como esse que passou. Quero jogar de novo”, acrescentou.
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