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O presidente do Bahia Guilherme Bellintani aproveitou a apresentação do novo CT e concedeu uma coletiva sala de imprensa Armando Oliveira
O mandatário do Esquadrão de Aço, Guilherme Bellintani, em entrevista à imprensa presente no Centro de Treinamento do clube, Evaristo de Macedo, carinhosamente chamado de Cidade Tricolor, falou sobre vários assuntos entre eles os possíveis reforços que ainda podem chegar.
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“O mercado está em uma fase diferente. Com pouco movimento, pouco investimento. O próprio momento do Bahia, com um elenco mais fechado, faz com que em 2020 a gente contrate menos que em outros anos”.
Lembrando que o Bahia já oficializou a contratação de três jogadores Daniel, Jadson e Clayson. A ideia principal do presidente é avaliar e valorizar os atletas da equipe de transição, essa vem sendo a postura adotada por vários clubes no Brasil.
Questionado sobre alguns jogadores pertencentes ao clube, Bellintani fez questão de explicar alguns casos. O primeiro citado foi o meia Régis, 27 anos, que estava emprestado ao Corinthians e que se reapresentou ao Bahia nesta segunda-feira (6). O destino do jogador não se sabe, mas é certo que não ficará no Tricolor.
“Vamos nos reunir com o empresário dele para definir isso”, disse.
Já no caso do jovem Yuri, o presidente tricolor afirmou que o jogador permanecerá e será integrado ao grupo tendo possibilidades na equipe principal.
“Nossa pretensão é que Yuri fique no clube. Não houve nenhuma proposta que valesse a pena vender o atleta. É patrimônio do clube, o Roger gosta dele. Vai ficar salvo uma oferta que valorize o patrimônio”.
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Outro caso abordado foi sobre o atacante Edigar Junio em que o empréstimo com o Yokohama Marinos prorrogado até o final de 2020, mas em negociação ficou definido uma remuneração ao Bahia paga pela equipe japonesa.
“No caso do Edigar mesmo, aconteceu uma soma de fatores. Primeiro aconteceu um empréstimo, ainda uma reta final de uma assinatura que precisa, mas provavelmente Edigar vai permanecer por lá por empréstimo, só que remunerado. Nós entendemos que era necessário. Não podemos falar valor por questão de sigilo contratual, mas é um empréstimo remunerado. Mas honrou o patrimônio do clube. Vimos que era interessante para o clube, e o jogador também queria continuar, então foi bom para todo mundo”, concluiu.
O Bahia voltará a campo no próximo dia 22 de janeiro, contra o Juazeirense no primeiro jogo válido pelo Campeonato Baiano.
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