De acordo com o Ministério Público Federal, as instalações não possuem licenças de segurança e oferecem risco à população
A Prefeitura do Rio de Janeiro fechou o portão principal do Parque Olímpico na última sexta-feira ( 17). A decisão ocorreu na última quarta-feira (15), quando o juiz da 17ª Vara Federal, Eugênio Rosa de Araújo determinou a paralisação das atividades locais em 48 horas. A decisão veio por conta de uma recomendação do Ministério Público Federal.
Além de não contar com algumas licenças, o promotor do caso Leandro Mitidiere, ressaltou que o estado de abandono do Parque Olímpico apresentava riscos à segurança das pessoas. Após as olímpiadas de 2016, o local foi reaproveitado para abrigar grandes eventos, entre eles, o Rock In Rio. Além Disso, as instalações servem de centro de treinamento de algumas modalidades.
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No próximo domingo ( 19), o local seria palco da Champions League de Basquete, onde o Flamengo enfrenta o Fuerza Régia, do México. O clube anunciou a mudança do local da partida, pelas quartas de final da competição, para o Tijuca Tênis Clube.
A Prefeitura do Rio entrou com um recurso contra a interdição do local. No fim da tarde da última sexta-feira, o desembargador Guilherme Calmon Nogueira da Gama, da 6ª Turma Especializada do Supremo Tribunal Federal da Segunda Região ( TRF-2), negou a liminar com efeito suspensivo pedida pela Prefeitura do Rio contra a decisão do juiz federal Eugênio Rosa.
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