No Dia do Quadrinho Nacional, Torcedores.com recorda craques do futebol brasileiro que foram parar nas páginas dos gibis
Angelo Agostini publicou, em 30 de janeiro de 1869, a primeira história em quadrinhos brasileira. Intitulada de “As aventuras de Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte”, a obra do cartunista italiano marcou época no País. A partir de 1984, a data passou a celebrar o “Dia do Quadrinho Nacional”. Com o tempo, até mesmo esportistas foram parar nas páginas ilustradas. Alguns jogadores de futebol, heróis nos campos, viraram celebridade também na imaginação das crianças.
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Pelé
Foi o que aconteceu em 1976. Pelas mãos de Mauricio de Sousa, o “Rei do Futebol” virou “Pelezinho” nas tirinhas de jornal. Um ano depois, veio a versão em revista da história. A parceria entre Pelé e o pai da “Turma da Mônica” durou até 1986, mas, quatro anos depois, voltou a aparecer, fazendo parte das comemorações sobre os 50 anos do “atleta do século”, e também em 2012.
Neymar
O mesmo artista colou Neymar mais próximo do público infantil. No conto, o atacante que atuava no Santos era um menino de dez anos. A primeira edição da revista foi chamada de “Um garoto de Talento”. O lançamento aconteceu em 2013 no Salão de Mármore da Vila Belmiro.
Ronaldinho Gaúcho
Em 2016, o “Bruxo” “mergulhou” no caldeirão do mundo dos gibis pela Editora Globo em “Ronaldinho Gaúcho e a Turma da Mônica”. Eram 12 histórias distribuídas em 66 páginas. No entanto, o brasileiro eleito duas vezes o melhor do mundo com a bola nos pés ganhou o protagonismo total nos textos de Mauricio de Sousa na obra “A Turma do Ronaldinho Gaúcho”.
David Luiz, Marcelo e Thiago Silva
“Com A TAM A História É Outra”. Bem que poderia ser mesmo. Assim, evitava os 7 a 1. A aposta da companhia aérea foi lançada para promover a Copa do Mundo de 2014. David Luiz, Marcelo e Thiago Silva foram transportados dos gramados para os papéis.
Fernando Prass
Campeão da Copa do Brasil de 2015 e responsável pelo gol na última cobrança de pênalti do Palmeiras na final contra o Santos, Fernando Prass visitou o Cebolinha e posou com o troféu em junho do ano seguinte. O personagem que sempre trocou o “R” pelo “L” não tomou jeito e soltou um: “Vai, Plass!”.
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