Janela de transferências para o futebol chinês está aberta desde o dia 1º de janeiro. Mercado da bola deve ser pouco agitado por lá
Dos países asiáticos, a China, certamente, tem a liga mais forte, já que boa parte dos clubes dispõe de fartos recursos para grandes investimentos.
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Aberta no primeiro dia de 2020, a janela de transferências na China será fechada no dia 27 de fevereiro, ou seja, os times de lá terão quase dois meses para contratar jogadores de fora do país, seja por empréstimo ou com contrato definitivo.
Ao contrário de anos anteriores, a China não deve tirar muitos jogadores do futebol brasileiro. Afinal, desde o dia 1º entrou em vigor algumas regras. Há um limite de atletas estrangeiros: 6 por equipe, sendo que no máximo cinco poderão ser relacionados para os jogos e somente quatro vão poder atuar simultaneamente durante os 90 minutos.
Os chineses poderão receber salários de no máximo R$ 5,8 milhões/anuais e os estrangeiros R$ 13,5 milhões.
Há ainda um teto de gastos. Cada time poderá gastar no máximo 1,1 bilhão de yuans anualmente.
Até o momento, apenas um atleta da elite do futebol brasileiro se transferiu para o futebol chinês em 2020. Sem contrato com o Athletico, o atacante Marcelo Cirino assinou acordo de três anos com o Chongqing Lifan.
Quem pode deixar o Brasil rumo à China nos próximos dias é o atacante Deyverson, do Palmeiras. O jogador analisa oferta chinesa e ainda de um time da Espanha, segundo o Lance! e o Globoesporte.com.
O ápice do futebol chinês ocorreu em 2016, quando vários atletas brasileiros partiram para a Ásia. Campeão brasileiro em 2015, o Corinthians perdeu três titulares após a competição: o volante Ralf (Beijing Guoan) e os meias Jadson (Tianjin Quanjian) e Renato Augusto (Beijing Guoan).
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