Jackson Jr, do Minas,fala sobre vaias da torcida após vitória no Super 8

O jogador do Minas foi o maior alvo das vaias da torcida do São Paulo, após grande partida pelo Super 8 do Novo Basquete Brasil (NBB)

No último sábado (04), a equipe do Minas Tênis Clube bateu, fora de casa, o São Paulo, na luta pelo título do Super 8 do Novo Basquete Brasil (NBB). Após a partida, o armador da equipe visitante, Brent Roderick Jackson Jr, falou com o Torcedores.com. Além de falar sobre a vitória e o potencial de todo o elenco dos jogadores de Minas, o armador falou sobre as vaias que sofreu da torcida do São Paulo durante toda a partida. Após acertar uma bola de três pontos, o americano virou para a torcida tricolor mostrando sua camisa.

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Vitória de Minas e sequência do Super 8

O armador começou falando sobre a importância de vencer fora de casa em uma disputa de mata-a-mata. Segundo ele: “Foi algo muito grande para nós. Não só por jogar fora de casa, mas por encarar um time como esse e vencer por 82 a 68. A vitória de hoje vai ser muito importante para nossa sequência no Super 8”. O americano ainda falou sobre como todo o elenco de Minas tem capacidade de produzir no ataque e na defesa. “A gente precisa tirar o chapéu para os responsáveis pela nossa equipe, pois nosso elenco é montado para jogar bem do 1 ao 10. Estando no banco ou não, quem vem jogando consegue produzir. Nós somos um time muito completo”, afirmou Jackson Jr, que terminou com 18 pontos e foi o cestinha do time de MG.

Vaias

Quando os visitantes tem a bola, a torcida já é acostumada as vaias para tentar atrapalhar o adversário. Porém, o armador de Minas teve uma atenção especial dos 2 mil torcedores que compareceram ao Morumbi. Após anotar sua terceira cesta de três pontos, ele se virou para a torcida do São Paulo e balançou se uniforme, mostrando o símbolo da equipe. Desse lance até o final da partida, ele foi perseguido toda vez que tocava na bola. Porém, ele não pareceu se incomodar. Para o jogador, “foi ótimo o que aconteceu”. Jackson Jr afirmou que a atitude não foi desrespeitosa e sim uma forma de alimentar uma rivalidade sadia entre os times. “Eu não faço isso para desrespeitar ninguém. Se a torcida me vaia, eu preciso devolver alguma coisa para eles. No final das contas, temos uma rivalidade, mas que é amistosa”, comentou o armador.

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