Assim como terminou 2019, Di Santo segue prestigiado no ataque do Atlético-MG. Nos primeiros jogos sob o comando de Rafael Dudamel, o centroavante argentino foi titular em ambos. Apesar de algumas mudanças na escalação de um jogo para o outro, foi mantido.
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Por outro lado, Ricardo Oliveira pouco foi utilizado neste início de temporada. Na entrevista coletiva, porém, Dudamel explica que todos receberão oportunidades. Diante do Tupynambás, o comandante venezuelano optou pela entrada de Bruno Silva na segunda etapa.
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– Todos os jogadores terão oportunidades, e os jogos irão marcando os momentos. Em Uberlândia, trocamos o Di Santo, estava cansado, e hoje estava planificado, essa quantidade de minutos de Di Santo, por não marcar gol. Mas sabia que iria jogar 15 minutos de segundo tempo e sairia para descansar que já havia acumulado uma boa quantidade de minutos. Necessitava dar a oportunidade ao Bruno. E com Jair um pouco mais esgotado, incluímos a Ricardo, um segundo ponta para poder tentar ter um jogo interior, mas a partida já estava sentenciada, controlada – declarou o venezuelano.
Caça por um 9
Dudamel não parece estar satisfeito com as opções disponíveis para o setor. No mercado, o Atlético corre atrás de mais um centroavante, mas encontra dificuldades pela concorrência e a questão financeira.
– Não é fácil conseguir centroavantes, e os atacantes são os mais caros e não temos muito. Nós necessitamos de um camisa 9 que faça gols. Que seja para jogar entre os zagueiros, que seja para aproveitar os espaços, que seja para ajudar seus companheiros, um camisa 9 inteligente que seja para fazer pivô, jogar pelas diagonais.
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