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Ex-treinador de Johnny Walker do UFC, Léo Gosling abre jogo sobre “acusações de calote”

Na última semana, Johnny Walker afirmou que seu ex-treinador, Leonardo Goslim, lhe deu um calote de U$S30 mil dólares

Por Dario Ferrari Rocha Teixeira em 23/01/2020 15:52 - Atualizado há 3 anos

Reprodução | Instagram: Johnny Walker.

Na última semana, Johnny Walker afirmou que seu ex-treinador, Leonardo Goslim, lhe deu um calote de U$S30 mil dólares

O peso meio-pesado brasileiro do UFC, Johnny Walker, que está com luta marcada para acontecer diante do ucraniano Nikita Krylov no UFC Brasília (UFC Fight Night 170), que será realizado no dia 14 de março, no Ginásio Nilson Nelson em Brasília, Distrito Federal, revelou a reportagem do ‘AG Fight’, que sofreu um duro golpe de seu ex-treinador, Leonardo Goslim, um calote de cerca de US$30 mil dólares.

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Em entrevista para o mesmo portal, o ‘AG Fight’, o ex-treinador de Johnny Walker, Leonardo Goslim, teve seu direito de resposta, e falou sobre o caso, afirmando que o prejuízo financeiro foi abatido prontamente.

“Fomos para Tailândia, arrumei camp de graça na AKA. Eu que fazia essa parte. (…) Gostamos de lá e dei a ideia de ficarmos, arrumar um lugar para dar aula, ele e o irmão gostaram e consegui um lugar. Eu propus: ‘Vamos construir um Dojo na academia do cara, porque só tem muay thai. Você paga metade e eu pago a outra quando começar a fazer dinheiro’. E ele mandou 10 mil dólares (cerca de R$42 mil) e construímos do zero, tenho as fotos todas. Mas ficou obscuro, não ficou legal lidar com contrato com tailandês, a lei lá é bem louca. A gente não se deu bem realmente e entendemos que era melhor sair, aceitar esse prejuízo – não foram 30 mil, não sei de onde surgiu isso. Tomamos um atraso, não foi calote. Estava ruim, não tinha aluno, a academia era escondida, teria que investir em marketing. Combinei que ia tirar da minha porcentagem e iria amortizando aos poucos esses 5 mil”, disse.

No mesmo bate papo, Leonardo Goslim ainda comentou que tem o recibo do investimento feito pelo meio-pesado do UFC.

“Acho que eu podia ter dado calote no Johnny, poderia ter feito qualquer coisa, mas o Johnny deveria me preservar porque fui treinador dele. Eu não fui o melhor, mas fui o suficiente para ele chegar até lá. Fui treinador de todas as modalidades, eu não sou bom em nenhuma, mas eu fui de todas. Então, ele tinha que preservar nossa história, ele ter morado comigo, ter ficado comigo esse tempo todo. Porque eu estaria sempre agradecendo, postando, elevando o trabalho do meu mentor, se eu fosse o Johnny. E isso nunca aconteceu, esse reconhecimento. Pelo contrário, eu estou vendo agora que eu era ruim, que ele vai procurar uma coisa melhor, que ele quer evoluir, que não quer perder mais. Ele está completamente ‘baratinado’ com essa derrota. Ele está fingindo que está tudo bem, que ele é forte, mas ele vai inseguro para essa luta, com dúvidas. Eu conheço ele mais do que ninguém, sei das dúvidas que ele tem. Então, espero que quem vá ajudar entenda um pouco dele e possa ajudá-lo”, contou.

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