Campeão da Libertadores com o Atlético, em 2013, o lateral-esquerdo Júnior César decidiu há dois anos pendurar as chuteiras. Após uma temporada marcante que, para muitos, culminou com o título mais importante da história do clube, o jogador não ficou para o ano seguinte.
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Em entrevista ao portal Hoje em Dia, Júnior César fala pela primeira vez sobre a saída do Atlético. Ele alega que seu desejo era de ter permanecido no Galo.
“A minha vontade, o meu desejo, sempre foi estar no Atlético. Até porque o amor que eu tenho pelo clube é muito grande. Foi onde eu tive a oportunidade de conquistar um título que eu perdi no Maracanã, jogando em 2008 pelo Fluminense. Então, o Galo está no meu coração e faz parte da minha vida e da minha família. Naquele momento não dependia só de mim. Eu não tinha motivos para sair. Eu vinha de conquistas. Pessoas da direção do Atlético, como o próprio Cuca, o Kalil e o falecido Maluf, com quem eu formalizei o interesse de ficar, infelizmente resolveram pelo não da minha permanência”, explicou.
Reserva no Mundial
Em relação ao Mundial, que eu não participei efetivamente como titular da posição, foi escolha do Cuca. Ele tinha um pensamento, uma formação para a equipe e eu carrego uma coisa muito comigo, desde o ensinamento dos meus pais: é saber respeitar a vontade dos outros. Embora eu quisesse muito jogar, até por ter atuado o ano todo e participado de forma direita, ele preferiu colocar o Lucas Cândido, que era um menino, muito bom por sinal. Respeitei quem estava acima de mim, embora tenha ficado muito triste, mas faz parte do futebol.
Com a camisa do Atlético, Júnior César realizou 71 partidas e não marcou nenhum gol.
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