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Emiliano Sala: Livro revela perguntas não respondidas no caso

“Parece que vai cair, pai. Estou com muito medo”, teria dito

Alan Prodelik
Colaborador do Torcedores

Parece que vai cair, pai. Estou com muito medo”, teria dito

 

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A tragédia envolvendo Emiliano Sala, de 28 anos, completa um ano na próxima  terça-feira (21). O argentino tinha acabado de assinar contrato com o Cardiff City, de País de Gales. O jogador estava viajando para se apresentar ao clube, mas o avião acabou caindo no Canal da Mancha. Um livro escrito por Harry Harris será lançado no aniversário do acidente: ‘The Killing of Emiliano Sala’ (O Assassinato de Emiliano Sala, em tradução livre)   colocando as dúvidas não solucionadas do caso.

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Segundo as investigações do autor, os dirigentes do clube do Reino Unido contrataram um advogado especializado em   litígios civis e criminais. Uma ação na justiça francesa pede a condenação por homicídio culposo o Nantes, a equipe que vendeu Sala, por 17 milhões de euros (R$ 78 milhões). 

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O tabloide The Sun, consultando uma fonte, diz que a decisão está próxima e pode colocar mais polêmica na situação.

Relação conturbada

Em setembro de 2019, a FIFA decidiu que o clube galês deveria pagar a primeira das três parcelas  de 6 milhões de euros (R$ 27 milhões) do contrato.

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 “Está claro pelas declarações de Cardiff à FIFA tentam  responsabilizar Nantes, pois o agente Willie McKay, que organizou a viagem de avião, representava efetivamente o clube francês. A razão para levar o caso aos tribunais franceses é a maior probabilidade de sucesso”, fala o escritor.

Os agentes de Sala fretaram  um monomotor modelo Piper Malibu. Jogador enviou uma última mensagem do avião ao pai momentos antes do acidente.

 “Parece que vai cair, pai. Estou com muito medo”, revela a publicação. 

Mudanças de última hora

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David Ibbotson estava pilotando o voo às 20h30 (horário local) no instante do desaparecimento no canal. Apenas no dia 3 de fevereiro os destroços foram encontrados.  Ibbotson não era qualificado o suficiente, pois havia abandonado o curso de voos comerciais. 

O livro explica a troca inesperada dos comandantes. Análises compartilhadas entre França e Inglaterra mostram que, na verdade, David Henderson, um experiente piloto de York, estava contratado anteriormente para fazer a viagem. Os dois se conheciam.

 “Por que Henderson, um piloto tão respeitado e experiente, entregou os controles para o  Ibbotson, piloto com pouca experiência? Ele não tinha permissão para voos comerciais”, indaga Harris.

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Ainda não há tradução para o português. No varejo online pode ser encontrado por R$ 21,32.

Imagem da capa: The Sun.

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