Destaque, apesar do rebaixamento do CSA no Campeonato Brasileiro, goleiro espera reviver as boas atuações de 2019 no novo ano
Todas as críticas no Vasco foram revertidas em elogios com a camisa do CSA. Em 2019, Jordi acumulou boas atuações debaixo das traves do clube de Alagoas na Série A do Campeonato Brasileiro. Agora, ele volta para São Januário com o aval de Abel Braga. Foi o novo técnico, substituto de Vanderlei Luxemburgo, quem pediu o retorno do goleiro. Em entrevista ao GloboEsporte.com, o jogador comemorou o recomeço no Rio de Janeiro.
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“Estou voltando para casa, mais maduro e mais preparado. Eu saí, estive no Irã, um breve retorno ao Vasco e, depois, fui ao CSA. Então, quando você joga, você cresce e se sente mais preparado. A ambição é maior pelo fato de eu estar em um clube que tem de brigar por títulos sempre. Estou consciente disso”, comentou o arqueiro, que teve chance de ficar no Nordeste do País.
“Cheguei a receber propostas. Do CSA. Mesmo rebaixado, eles gostaram muito do meu trabalho e queriam que eu continuasse. O Ceará entrou em contato e queria comprar os meus direitos. Houve, realmente, isso. Mas, o Vasco achou melhor eu ficar. Gostaram do meu trabalho e do que aconteceu no CSA. Então, pediram para eu ficar em 2020. Vejo isso com bons olhos. É um retorno diferente dos outros. Acredito que o bom trabalho fez as portas se abrirem, e o Vasco ficou satisfeito. Estou feliz e confiante. Vou é voltar para casa. Sei que tive um bom ano e isso é muito importante”, contou.
No Cruz-Maltino, Jordi não terá vida fácil. Inicialmente, chega como reserva do consolidado na posição Fernando Miguel. Contudo, a disputa por um lugar dentro de campo dever ser simultânea ao bom convívio fora das quatro linhas.
“É um grande amigo. Tenho o maior respeito por ele, é um grande pai de família. Estive com ele lá em Maceió, onde o Vasco foi enfrentar o CSA. Não vejo problema nenhum em ter isso, essa concorrência. Fernando é um cara legal. É lógico que, dentro de campo, cada um terá de fazer o seu melhor. A posição de goleiro é a mais difícil, afinal, joga um só. Mas faz parte. A gente sabe disso. O mais importante é ter um bom ambiente, respeitar o companheiro. Isso é muito importante. Fico tranquilo. Conheço o Fernando, o Alex, o Lucão. Eu sou da casa. Estou feliz de trabalhar com eles de novo, são pessoas boas com as quais eu aprendo. Vou estar sempre junto com eles. Ter goleiros de alto rendimento faz você crescer. Estou feliz por isso”, ponderou Jordi.
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