Limite de salários havia sido proposto por ex-CEO. Raposa admite flexibilização de tal limite para salários
O Cruzeiro começou 2020 com novidades na diretoria, com a chegada de Ocimar Bolicenho como novo diretor de futebol. E também com uma espécie de ‘mudança de ideia’ em relação a possibilidade de Raposa impor um teto salarial de R$ 150 mil para os jogadores.
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Bolicenho revelou que tal limite, que havia sido proposto por Vittorio Medioli, ex-CEO do clube, foi ‘flexibilizado’ para adequar cada situação de jogadores com aquilo que for conversado entre eles sobre suas respectivas permanências ou não.
“Já houve uma flexibilização. A ideia, da maneira mais honesta possível, é chamá-los e chegar numa conclusão em conjunto. Cada caso é um caso e todos serão estudados. Quem não quiser reduzir ou não chegar a um bom termo com o Cruzeiro, iremos facilitar negociação, tentar alguma saída para que todas as partes fiquem satisfeitas”, declarou Bolicenho em sua apresentação.
A única coisa confirmada é de que a folha salarial da Raposa terá, segundo o dirigente, um terço do custo atual. Mas os ganhos podem receber diferenças, caso atletas aceitem receber valores menores, podendo abrir espaço para atletas poderem receber acima do teto.
“Não tem esse teto (de R$ 150 mil). O (presidente em exercício José) Dalai (Rocha) já flexibilizou um pouco esse teto. Às vezes você pode ter um jogador de R$ 20 mil e outro ganhando um pouco mais. Então, a média vai compensar. O importante é que nós sabemos o quanto podemos gastar”, afirmou.
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(Foto: Divulgação/Cruzeiro)