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Chineses do UFC avaliam riscos de viagens com epidemia de coronavírus

Vírus que vem se espalhando pela China vira motivo de preocupação para lutadores do país que lutarão nas próximas semanas no Ultimate

Por Victor Martins em 27/01/2020 18:29 - Atualizado há 3 anos

Vírus que vem se espalhando pela China vira motivo de preocupação para lutadores do país que lutarão nas próximas semanas no Ultimate

O surto de coronavírus na China vem ganhando atenção global nas últimas semanas. A velocidade da propagação da doença causada pelo vírus preocupa o mundo e também os esportes. O UFC não é exceção a isto.

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Lutadores de importância vem do país para lutas nas próximas semanas. Xiaonan Yan lutará no final de fevereiro no UFC Auckland. Já em março, no UFC 248, Weili Zhang e Jingliang Li lutarão em Las Vegas, com Zhang defendendo seu cinturão dos palhas.

O trio treina em Pequim, capital chinesa e que vem se mantendo sem grandes ocorrências do coronavírus, cujo epicentro é na cidade de Wuhan, apesar de ter uma morte registrada. No entanto, a propagação da doença pode causar mudanças nos planos dos lutadores para seus duelos no Ultimate.

Para Brian Butler-Au, agente de Weili Zhang, não devem haver problemas para sua cliente viajar para os EUA participar da luta contra Joanna Jedrzejczyk. O empresário negou que o surto do vírus tenha complicado sua preparação para a primeira defesa de cinturão da chinesa.

“Weili e sua equipe não foram afetados pelo vírus e seguem uma equipe bastante fechada. Ela está tendo sua melhor preparação de toda a carreira”, afirmou Butler-Au ao MMAFighting.

Já Ruy Menezes, que administra a academia onde Xiaonan Yan e Jingliang Li treinam, afirmou que não irá retornar à China entre as lutas de seus comandados nos UFCs de Auckland e de Las Vegas. A viagem será direta da Nova Zelândia para os EUA.

“Se o coronavírus chegar em Pequim, viajaremos antes para Auckland, mas acho que não será necessário. Só o faremos se o pior acontecer e, se for o caso, não sei se a Nova Zelândia permitiria a entrada de pessoas vindas da China. Mas acho que isso não irá acontecer porque o governo colocou quarentena nas regiões com maiores problemas”, afirmou.

A epidemia de coronavírus na China atingiu mais de 2.700 pessoas, com 81 mortes confirmadas. Outros 15 países também tem casos confirmados da doença.

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(Crédito da foto: Divulgação/Twitter Oficial UFC)

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