Jogadores da final da Copa do Mundo de 1994 se reencontram em duelo desta quinta-feira no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza
Domingo, 17 de julho de 1994, Rose Bowl, Pasadena, Estados Unidos. Quinta-feira, 9 de janeiro de 2020, estádio Presidente Vargas, Fortaleza. Quase 26 anos depois, a última final de Copa do Mundo disputada entre Brasil e Itália será, de certa forma, reeditada. Equipes de Masters das duas seleções – a grande maioria dos jogadores presente naquela decisão – irão se enfrentar em amistoso a partir das 21h30 (de Brasília). O duelo marca a volta às atividades do time brasileiro na categoria.
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Quem acompanhar ao jogo pela internet terá duas opções: Fox Sports Play e SporTV Play. No caso da emissora da Globosat, a narração será de Eduardo Moreno, com comentários de Carlos Eduardo Lino. As reportagens ficarão por conta de Lucas Catrib. A equipe do Fox Sports não foi anunciada.
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Do lado dos campeões do Mundial dos Estados Unidos estão confirmados: Taffarel, Gilmar, Jorginho, Branco, Cafu, Márcio Santos, Ricardo Rocha, Aldair, Ronaldão, Mazinho, Mauro Silva, Mauro Galvão, Zinho, Bebeto, Viola, Careca, Palhinha, Paulo Sérgio e Romário. O técnico será exatamente o comandante do tetra, Carlos Alberto Parreira.
A Azzurra estará representada por: Gianfranco Zola, Demetrio Albertini, Luigi Apolloni, Franco Baresi, Antonio Benarrivo, Nicola Berti, Simone Braglia, Alessandro Costacurta, Stefano Eranio, Pierluigi Casiraghi, Sebastiano Rossi, Antonio Schillaci, Pietro Vierchwod, Christian Panucci, Arrigo Sacchi, Alberigo Evani, Roberto Mussi, Daniele Emilio Massaro e Mauro Tassotti.
Há mais de duas décadas, a Seleção Brasileira superou os italianos nas cobranças de pênaltis, depois do empate sem gol nos 90 minutos e na prorrogação. Para erguer a taça, o time canarinho venceu Rússia e Camarões na fase de grupos, a qual finalizou empatando com a Suécia. Nas etapas eliminatórias, passou por Estados Unidos (anfitrião), Holanda e a equipe sueca, até chegar à decisão diante da seleção do craque Roberto Baggio, que ficou marcado na história das Copas por jogar para fora a bola do pênalti que acabou dando o troféu para o Brasil.
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