Ídolo do clube, Martín Palermo não esconde vontade de comandar banco de reservas do Boca
Atualmente longe dos banco de reservas, o treinador Martín Palermo não faz mistério e admite que treinar o Boca Juniors, clube que foi ídolo enquanto jogador, é um desejo para a carreira como técnico. Em entrevista concedida ao canal TyC Sports nesta segunda-feira (27), o ídolo do Boca revelou o desejo de treinar o clube.
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“Não posso falar sobre o futuro, eu gosto de falar do presente. Meu desejo é voltar a treinar, mas as pessoas me perguntam sobre comandar o Boca desde que comecei [a carreira] no Godoy Cruz. Eu gostaria de treinar o Boca, como também o Estudiantes e a Argentina. Trabalhar na Europa também é um desejo, um sonho a cumprir”, disse Palermo
Na mesma entrevista, Palermo foi questionado sobre Juan Román Riquelme, companheiro de Boca por muitos anos na época em que ambos eram jogadores. Riquelme, atualmente, é vice-presidente do clube argentino. Martín Palermo comentou sobre o trabalho do ex-companheiro.
“Riquelme esperava há algum tempo entrar no clube com alguma função. Não bastaria a ele ser diretor de futebol, a posição de vice-presidente é outro lugar, há outras decisões que ele terá que tomar. Ele é uma pessoa muito inteligente, muito capaz, tem que deixar ele trabalhar e, se isso for feito agora no início, veremos os resultados no futuro”, completou o agora técnico argentino.
Técnico de futebol há sete anos, Martín de Palermo possui quatro times no currículo como treinador. O ex-centroavante comandou os argentinos Godoy Cruz e Arsenal de Sarandí, o chileno Unión Española e o mexicano Pachuca, seu último trabalho. O argentino está sem trabalhar desde novembro de 2019.
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