Evento terá temas relacionados as regras do judô, ética, antidoping e a regra 50 do COI
A Federação Internacional de Judô (FIJ) realiza, nesta semana, em Doha, no Catar, o Seminário Internacional de Arbitragem, Esporte e Educação. O evento, realizado anualmente, reúne treinadores, árbitros e atletas de vários países e tem como objetivo discutir as regras do judô, em prol da padronização dos critérios de arbitragem.
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Participam do Seminário representantes de 90 nações. O Brasil será representado por Laedson Godoy, Jeferson Vieira, André Mariano e Edison Minakawa, Coordenador Nacional de Arbitragem. Juntos os árbitros vão debater os rumos dos regulamentos esportivos e educacionais do judô paras as próximas competições da federação.
No seminário o público presente conta com o a ajuda da tecnologia, para analisar situações de lutas dos eventos da FIJ em 2019. Foram exibidas uma variedade de regras, com o objetivo de proporcionar aos árbitros uma alta taxa de acerto em suas decisões.
“Nos últimos três dias, estivemos preparando o programa para incluir muita discussão e padronizar ainda mais os critérios para todas as regras. O judô é sempre complicado, mas faremos o nosso melhor. A preparação para nossos futuros árbitros olímpicos é muito difícil, mas o nível de arbitragem em Tóquio, nos Jogos Olímpicos, deve ser excelente”, declarou Juan Carlos Barcos, diretor de arbitragem da FIJ.
Além da discussão acerca dos métodos de arbitragem, no dia 12 de janeiro, os convidados participaram de palestras da comissão de educação. Na ocasião foram abordados temas como ética, antidoping e a regra 50 de Tóquio. A regra proíbe os atletas de realizarem manifestações políticas durante a competição.
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