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Aposentadoria ainda longe, futuro como dirigente e Coudet “louco dos bons”: como D’Ale pensa o Inter no momento

De contrato renovado com o Inter, D’Alessandro concedeu uma interessante entrevista ao La Nación, da Argentina

Por Eduardo Caspary em 07/01/2020 02:34 - Atualizado há 5 anos

Pelo 12° ano consecutivo, Andrés D’Alessandro estará com o Inter nos desafios da temporada do futebol brasileiro. Perto de completar 39 anos, ele ainda não se vê fora dos gramados, mas não descarta se tornar dirigente e vê com bons olhos a chegada de Eduardo Coudet ao comando técnico do colorado.

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Essas foram algumas das pautas da interessante entrevista de D’Ale concedida ao La Nación, da Argentina, da qual separamos em tópicos abaixo:

Parar de jogar

“Nem penso, me sinto jogador. Vou jogar pelo menos um ano mais e não digo que vou deixar, mas nesta idade nunca se sabe. Então, prefiro objetivos a curto prazo. Talvez, indiretamente, vou me preparando. Por exemplo, o curso de técnico eu já fiz. O vestiário te dá muitas experiências, mas sempre é bom ler, aprender. Quando eu me aposentar, vou viajar durante seis meses para visitar, ver treinos e jogos. Tudo o que não pude fazer como jogador. Ver um jogo da Liga dos Campeões, por exemplo, porque não tive a sorte de jogá-la. Levar meus filhos para ver a Liga dos Campeões, algo que, pelo futebol, tive que adiar totalmente”.

Futuro como dirigente?

“Gosto, gosto… Não tenho claro ainda. Hoje, eu já faço isso, entre aspas, porque entre os quatro ou cinco líderes do Inter gerenciamos um grupo de 35 garotos com personalidades e até idiomas diferentes. Temos que controlar que eles treinem bem, fazendo-os entender que somos uma equipe, que se um não corre, complica para todos. Não sou pai de ninguém, mas faço tudo isso. Às vezes, até me passo um pouco”.

Coudet no Inter

“Vai fazer muito bem ao Inter, porque ele tem uma filosofia diferente. Começaram a respeitar um pouco mais os treinadores estrangeiros no Brasil por causa do Sampaoli e Jorge Jesus, que fizeram trabalhos espetaculares. O Chacho tem personalidade, intensidade, gosta de jogar para a frente, gosta do futebol ofensivo. Teremos pressão porque, em seguida, virá a pré-Libertadores. Não se pode falhar. Ele é um louco, eu o conheço como “Louco”, mas é um dos loucos bons”.

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