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Anderson fala da expectativa para o jogo do Bahia na Copa do Nordeste

Buscando o primeiro triunfo na Copa do Nordeste, o Bahia entrará em campo contra o Imperatriz e terá o apoio de sua torcida em Pituaçu

Por Tathiane Marques em 28/01/2020 14:16 - Atualizado há 8 meses

Felipe Oliveira/EC Bahia

Buscando o primeiro triunfo na Copa do Nordeste, o Bahia entrará em campo contra o Imperatriz e terá o apoio de sua torcida em Pituaçu

Na noite desta terça-feira (28), o Bahia recebe o Imperatriz-MA com um desfalque importante, o goleiro Douglas foi expulso no jogo contra o Santa Cruz em um lance duvidoso no último sábado (25) e terá como seu substituto, Anderson. O arqueiro veterano em entrevista coletiva concedida à imprensa, falou da expectativa e da responsabilidade que tem pela frente.

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“Expectativa sempre é a melhor possível. A gente vem trabalhando firme e forte. Como você frisou, faz tempo que não jogo. Mas isso não vai atrapalhar, me dedico e trabalho muito. Tem um pouco da experiência que ajuda. O Roger é um treinador que sempre faz rodízios nos treinos com a gente, no time titular e no time titular. A vida é feita de oportunidades. Cheguei aqui, tinha contrato de três meses, falei que ia ficar por mais de cinco anos. Isso já faz quatro anos, vai completar cinco. Quero dar continuidade, colocar o Bahia no seu devido lugar, a gente almeja a Libertadores. De degrau a degrau vamos conquistando nosso espaço”.

Anderson que ficou nove meses sem atuar apenas no banco de reserva, ressaltou as dificuldades em ser goleiro no Brasil, devido as variadas bolas e gramados utilizados nas diferentes competições.

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“Tenho que estar jogando. Futebol brasileiro é complicado para o goleiro, a bola nunca é a mesma. No Baiano é uma, no Nordeste é outra, Sul-Americana é uma, e no Brasileiro é outra. Isso atrapalha o goleiro. No resto é tudo igual. Nos treinos, tanto Fernando quanto o Douglas, os moleques também, o Roger exige da mesma maneira. Um futebol para frente. O que pode atrapalhar a gente é vir sem jogar, mas tem que ter experiência, tem que ter malandragem nesses jogos”.

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