Home Futebol 7 boleiros que foram Bad Boys e agora são “paz e amor”

7 boleiros que foram Bad Boys e agora são “paz e amor”

Bad Boys para Sempre estreia no Brasil nesta quinta (30) e inspirou lista

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Bad Boys para Sempre estreia no Brasil nesta quinta (30) e inspirou lista

O filme Bad Boys para Sempre, que volta a reunir a dupla Will Smith e Martin Lawrence, estreia no Brasil nesta quinta-feira (30) e motivou a produção de uma lista que apresentará abaixo 7 boleiros que foram Bad Boys por muito tempo, mas que atualmente são “paz e amor”.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

Veja os 7 nomes:

Edmundo
Para muitos o “Animal” é um dos maiores Bad Boys do futebol mundial. Após a aposentadoria, Edmundo aquietou, se adequou e é um dos comentaristas do quadro da Fox.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Romário
Um dos grandes companheiros de Edmundo na época de jogador, Romário chegou a fazer dupla de Bad Boys com o “Animal” em 1995, no Flamengo. Foi mais um que se aposentou e ficou mais tranquilo, inclusive se elegendo Senador da República.

Casagrande
O jogador teve uma série de problemas durante a carreira profissional, se envolveu com drogas, foi internado em clinica de reabilitação e sofreu até poucos anos atrás, quando ficou “limpo” de vez e agarrou a pecha de paz e amor.

Donizete
O “Pantera” foi mais um jogador da década de 1990 com fama de baladeiro, que gostava da farra, mas que também resolvia dentro de campo. Nos últimos anos se converteu e tem frequentado a igreja evangélica.

PUBLICIDADE

Cicinho
O ex-lateral direito já admitiu várias vezes que não se continha quando o assunto era o álcool durante a carreira profissional. Cicinho culpa o problema pela abreviação de sua carreira em alto nível e só conseguiu se livrar após se converter.

PUBLICIDADE


O atacante foi mais um que convivia com problemas extracampo, excesso de bebidas, fugas em concentrações e carreira na Europa emendada por isso. Após se converter, entrar na igreja e se tornar “paz e amor”, deixou de ser um dos Bad Boys e foi até Bola de Ouro do Brasileirão em 2017.

Luis Suárez
O problema do uruguaio nunca foi excesso de baladas, festas, nem nada disso. Pelo contrário, o camisa 9 sempre foi tranquilo fora dos gramados, mas não se pode dizer o mesmo sobre sua conduta em campo. O atleta esteve envolvido em polêmica de racismo, foi acusado de morder adversários e chegou a ser suspenso pela FIFA. Após sua transferência para o Barcelona, aquietou e se tornou um dos melhores atacantes do mundo.

Leia mais:
Dupla nacionalidade, discrição e talento: conheça Gabriel Martinelli e entenda por que o jogador se tornou sensação na Europa

Better Collective
18+ | Jogue com responsabilidade | Aplicam-se os Termos e Condições | Conteúdo comercial