Home Futebol 7 coisas que a torcida do Palmeiras sente falta do antigo Palestra Itália

7 coisas que a torcida do Palmeiras sente falta do antigo Palestra Itália

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.
Foto: Divulgação/Palmeiras

Foto: Divulgação/Palmeiras

O Palmeiras completa, nesta sexta-feira (21), 100 anos desde seu primeiro jogo em seu próprio estádio, que antes da reforma que o transformou na arena multiuso Allianz Parque, era o jardim suspenso do Parque Antártica, ou Palestra Itália.

E apesar de já somar dois títulos nacionais no estádio depois da reforma e de toda receita que os jogos no Allianz gera para o clube, o torcedor mais saudosista nunca vai esquecer os momentos vividos no antigo Palestra Itália.

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O Torcedores.com listou sete coisas que todo palmeirense sente falta do antigo Palestra Itália.

Área do fosso:

O fosso que tinha no antigo Palestra Itália servia como acesso às arquibancadas sociais e era um ponto de convivência entre os torcedores do Verdão, onde também ficavam localizados os bares e lanchonetes do estádio.

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E por mais que os corredores do Allianz Parque sejam muito melhores e mais fáceis de circular, aquele clima amistoso entre torcedores no fosso tinha uma atmosfera especial.

Jardim Suspenso:

O Palestra Itália precisou passar por uma reforma na década de 60, quando ganhou o “Jardim Suspenso” por causa da suspensão do gramado em cerca de três metros. O principal motivo para a mudança é que o estádio estava localizado em uma área sujeita a alagamentos, e a ideia era acabar com o problema.

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A reforma deu sorte ao Verdão, e o Jardim Suspenso foi “inaugurado” com as duas Academias do Palmeiras, que tinha jogadores como , Luís Pereira,  Dudu, Ademir da Guia, Leivinha, Edu Bala e César Maluco.

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Já dizia César Maluco. “O Palmeiras é assim, é o Jardim Suspenso. Você sobe para a glória.”

Mancha Verde vs Mancha Verde:

Nada como a disputa entre a mancha de cima contra a mancha de baixo nas arquibancadas do Palestra Itália. Sente o clima:

Turma do Amendoim:

A torcida que ficava atrás do banco de reservas ganhou esse apelido do técnico Luiz Felipe Scolari em sua primeira passagem pelo clube, nos anos 90. O nome foi dado até porque o amendoim era o petisco preferido dos ‘corneteiros’.

Alimentação:

Nada como sair de um jogo do Palmeiras no antigo Palestra Itália e ir comer o tradicional lanche de pernil na Matarazzo ou simplesmente em contra quase de tudo para comer nas arquibancadas.

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No reformado Allianz Parque, o torcedor é obrigado a comprar alimentos das marcas que fazem parceria com a WTorre, e as reclamações são que existem poucas opções e os produtos são caros. Até o tradicional amendoim ficou difícil de achar para comprar.

Escudo atrás do gol:

Impossível esquecer daquele escudo gigante do Palmeiras feito de concreto que ficava no espaço atrás do “gol da ferradura”. O local foi palco de muitas comemorações, mas com a reforma do estádio, o campo ficou mais perto da antiga arquibancada e não há mais espaço para um escudo como aquele.

Área das piscinas:

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O gol onde se posicionava a torcida visitante era facilmente reconhecido pelas piscinas do clube social. Era uma visão privilegiada e o que dava ao estádio uma característica bem própria. Agora, depois da reforma, só é possível ver o revestimento externo do Allianz Parque.

Não teve oportunidade de conhecer o antigo Palestra Itália? Veja como era:

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