Edmundo em entrevista ao "Futbolaço" (Reprodução - YouTube)
Edmundo voltou a enaltecer a fase ostentada pelo Flamengo no futebol brasileiro. Em live feita no YouTube nesta semana, o comentarista destacou a disparidade no aspecto administrativo e financeiro entre o rubro-negro e o Vasco, que acabou se tornando ‘freguês’ nos clássicos mais recentes.
Na avaliação do ex-jogador, o Gigante da Colina precisa, urgentemente, esboçar uma reação nos bastidores, para retomar o seu lugar de destaque, formando elencos competitivos na corrida por títulos.
“Tem que olhar para frente, confio, respeito muito o Pedrinho, e acho que ele vai dar esse pontapé inicial para que em um futuro próximo, essa diferença seja menor. Não dá pra jogar 32 jogos, e ganhar dois. Há uma discrepância muito grande, porque eles (Flamengo) se organizaram”, iniciou Edmundo.
“Eles também têm um passado que não tiveram conquistas, um pouco lá atrás. Eu acho que alguém tem que começar essa volta por cima. Conversando com pessoas do Flamengo, há quem atribua esse momento de hoje à Patrícia Amorim, depois veio Bandeira de Mello e o Landim”, concluiu.
Mais um título à vista?
Enaltecido por Edmundo, o Flamengo abriu vantagem mínima na finalíssima contra o Fluminense, pelo título do Campeonato Carioca, e precisa de apenas um empate no próximo domingo (16), para faturar a terceira taça da temporada, em poucos meses de calendário.
Sob a batuta de Filipe Luís, o Fla conquistou em 2025 os títulos da Supercopa do Rei, Taça Guanabara e agora busca o bicampeonato consecutivo do certame estadual.
Edmundo revela motivo de distanciamento do Vasco
Em outro momento da live, Edmundo sinalizou que uma divergência envolvendo a negociação de Philippe Coutinho com o Vasco, abalou a relação dele nos bastidores do clube, depois de uma proximidade intensa, contando inclusive com indicações de reforços.
Diante de um atrito registrado na repatriação do meio-campista e reprovação por alguns investimentos feitos pelo clube, ele optou por se afastar, não tendo mais laços estreitos com o presidente. Os dois, segundo ele, não fazem contato há quatro meses.
