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Home Futebol Casagrande se manifesta após polêmica entre Neymar e Rivaldo: “Falta de ética”

Casagrande se manifesta após polêmica entre Neymar e Rivaldo: “Falta de ética”

Comentarista não escondeu sentimento de volta ao defender o pentacampeão do mundo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Rivaldo e Neymar em encontro no Barcelona (Reprodução)

Rivaldo e Neymar em encontro no Barcelona (Reprodução)

Casagrande não quis ficar em silêncio sobre a polêmica que tomou conta das redes sociais no final de semana. Em entrevista ao canal de Romário, Neymar trouxe uma visão de que, no auge, atuaria no lugar de Rivaldo na seleção de 2002. Neste cenário, o discurso foi interpretado como uma grande falta de respeito com o ex-camisa 10 do Brasil.

Na percepção de Casagrande, Neymar sequer teria espaço no time pentacampeão do mundo. Levando em conta que Rivaldo atuou ao lado de Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo, nenhum componente do trio, segundo o comentarista, está abaixo do atacante do Al-Hilal.

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“O Rivaldo respondeu o Neymar educadamente, elogiando e falando que o Neymar não jogaria no lugar dele. O Neymar respondeu, com toda falta de ética, dizendo assim: ‘Pô, Rivaldo, você queria que eu tirasse o Ronaldo ou o Ronaldinho?’. Você não entraria no lugar de nenhum dos três!”, disse Casão, em vídeo nas redes sociais.

“Eu acho uma falta de ética e uma falta de respeito muito grande essas respostas do Neymar.”, acrescentou.

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Casagrande sinaliza injustiça com Rivaldo

Crucial para o título da seleção brasileira, Rivaldo acabou sendo desbancado na eleição do melhor jogador da Copa de 2002. Recordando o ambiente da final, Casagrande avalia que houve uma injustiça cometida pela Fifa com o prêmio concedido para Oliver Kahn.

“O Rivaldo foi o melhor jogador da Copa de 2002. Todo mundo achava isso no Japão no dia daquela final. Só a Fifa achou que foi o Oliver Kahn.”, afirmou.

Marcos indica “solução” para o fim do atrito

Comentando na publicação de Rivaldo, Marcos, em tom de brincadeira, apontou que sairia da escalação para Rivaldo e Neymar atuarem juntos. Porém, um dos craques teria que assumir o posto de titular na baliza do Brasil.

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“Se tivesse essa resenha em 2002, eu falava com o Dida e o Rogério (Ceni) e nós três ‘ficava’ no banco, agora ‘cês vê’ aí quem dos dois joga no gol.”, ironizou.

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