Abel Braga enfatizou sua identificação com o Internacional. Em entrevista para GZH, o treinador campeão do mundo em 2006 pelo time gaúcho deixou claro que o Colorado é um de seus times de coração.
Além do Internacional, o técnico atualmente aposentado também colocou o Fluminense entre as equipes que sempre apoiará.
Foi no Tricolor das Laranjeiras onde iniciou a carreira no futebol como zagueiro, no início da década de 70. No Fluminense, encerrou sua trajetória como treinador em 2022.
“Eu tenho alguns clubes que eu torço. Todo mundo sabe quais são: Inter e Fluminense. A minha relação com ambos é fortíssima”, declarou Abelão.
Outros times admirados por Abel Braga
Além de Internacional e Fluminense, Abel Braga tem uma identificação com o Vasco da Gama. Na época em que jogava no Cruz-maltino, foi convocado por Cláudio Coutinho para a Copa do Mundo de 1978, na Argentina.
O treinador aposentado também manifestou seu apoio aos vascaínos. Foi em São Januário sua última atuação no futebol, como diretor técnico até o ano passado.
“Estou torcendo sempre”, disse, em entrevista para o jornalista Alê Oliveira. “Para o Vasco ir bem e ganhar alguma coisa”.
Já em depoimento para D’Alessandro, revelou ter simpatia pelo Santos, sendo o Peixe o time favorito de Abelão entre os clubes paulistas. “Nunca trabalhei lá, mas eu lá em São Paulo sou Santos”, relatou.
Abel Braga pode voltar ao Internacional?
Abel Braga comentou sobre a possibilidade de retornar ao Internacional como coordenador técnico. Entretanto, negou que tenha uma negociação em andamento.
Ao mesmo tempo, negou que tenha um relacionamento ruim com o presidente Alessandro Barcellos. O técnico deixou o Beira-Rio assim que o mandatário assumiu, mesmo depois de quase ter conquistado o título brasileiro em 2020.
Assim, Abelão deixou claro que uma eventual volta depende de Barcellos. “Isso tu tens que perguntar mais para o presidente do Inter, né? O que eu quero que fique claro é que não tem absolutamente nada”, disse.
Abel Braga recebeu uma sinalização para retornar ao Internacional ao lado de D’Alessandro. Mas inicialmente recusou, justificando o nascimento da neta e a dificuldade de se chegar ao Rio Grande do Sul por conta das dificuldades enfrentadas pelas enchentes de maio.