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Muller, comentarista da TV Gazeta (Reprodução)
Muller não subestima a capacidade da torcida do Corinthians. Reagindo aos números da “vaquinha” para quitação da Neo Química Arena, o ex-jogador prevê a campanha atingindo R$ 300 milhões em 2025. Como o Timão está garantido na Libertadores e pode encerrar o jejum de títulos, os feitos da equipe podem influenciar em mais doações.
“O campo é o termômetro do clube. Se arrecadou R$ 31 milhões em pouco tempo, vai chegar tranquilo em R$ 300 milhões no ano que vem. Brincando! Não são 30 milhões de corintianos? Se cada um der R$ 30… a conta é simples.”, disse Muller, no programa Gazeta Esportiva.
“Se o Corinthians vai ganhando jogos, ganha um Paulista… se não tá jogando e arrecadou R$ 31 milhões, imagina quando estiver jogando. Vai que ganha um título no ano que vem.”, acrescentou.
Reforços no Corinthians
Terminando o ano em alta, o Corinthians promete fortalecer o elenco com reforços. Apesar dos rumores envolvendo Pogba, Muller acredita que a diretoria tem que priorizar dois laterais no mercado da bola, já que ambos os lados da defesa possuem carências.
“Todo grande clube, independente de conquistas ou não no final da temporada, faz aquele balanço e vai contratar normal e fazer mudanças. O Corinthians não precisa de zagueiros. Tem seis zagueiros. Laterais, sim. Até porque o Fagner tem uma certa idade, só tem o Matheuzinho. Tem que ter mais um lateral.”
“Tem que ter outro lateral-esquerdo porque tem um lá que nem jogou neste ano (Palacios). É importante o Corinthians reforçar esses dois setores.”, opinou.
Muller não inclui o Corinthians entre “potências” de 2025
Mesmo fortalecido, o Corinthians ainda não é visto por Muller no patamar de Flamengo e Botafogo. Caso os dois times estejam em forma e com o elenco completo à disposição, houve uma sinalização de superioridade em relação aos demais clubes da América do Sul.
““Em plena forma, tanto o Botafogo quanto o Flamengo são os melhores times da América do Sul. Em igualdade de condições e em plena forma, Botafogo e Flamengo não tem para ninguém, não. Pode esquecer!”, afirmou Muller, no programa Mesa Redonda.
