Gamarra foi um zagueiro que marcou época, principalmente na década de 90. O paraguaio com passagens no Brasil por clubes como Internacional, Corinthians, Flamengo e Palmeiras é muito lembrado principalmente por sua atuação impecável na Copa do Mundo de 1998.
No Mundial da França, o defensor teve uma performance marcada por não cometer nenhuma falta nas quatro partidas da seleção do Paraguai no torneio.
Ao participar de um bate-bola no perfil Jogada 67 no Instagram, Gamarra opinou se foi melhor ou não do que outros jogadores citados da mesma posição.
Gamarra sobre Gómez: “Joguei mais Copas que ele”
O paraguaio se colocou num patamar acima de nomes como Gustavo Gómez, Chicão, Balbuena, Diego Lugano, Otamendi, Thiago Silva e Lúcio.
“Muito bom jogador, mas eu joguei mais Copas do Mundo do que ele. Mas é um craque”, brincou Gamarra, ao se referir ao compatriota palmeirense Gómez.
Sobre Lugano, considerou o uruguaio que marcou época no SPFC um zagueiro duro. “Batia muito”, divertiu-se.
Ao ser perguntado se jogou mais do que Márcio Santos e Juan, o ex-jogador hoje com 53 anos decretou um empate com a dupla de ex-zagueiros da seleção brasileira.
“Foi meu filho, começou comigo no Flamengo, um craque. Cresceu muito”, enalteceu, em referência a Juan.
Beckenbauer, o maior de todos os tempos
Na enquete, Gamarra se posicionou atrás apenas de quatro zagueiros históricos: Mauro Galvão, Sérgio Ramos, Cannavaro e Beckenbauer. Este último foi eleito o melhor da história pelo paraguaio.
Quanto a Sérgio Ramos, a justificativa pela escolha do espanhol foi curiosa. “Jogou no Real Madrid”, resumiu.
A respeito de Cannavaro, recordou ter jogado por três anos ao lado do italiano na Inter de Milão. “Dificil superar”, reconheceu.