A Bola de Prata terá uma novidade na premiação de 2025: o comediante Fábio Porchat vai conduzir a festa em sua 55ª edição. O prêmio vai ao ar às 12h30 nesta segunda-feira (9) com cobertura da ESPN e do streaming Disney +, direto de São Paulo.
“Toda premiação incentiva a categoria, faz a gente refletir, discutir e valorizar aquilo que está sendo premiado. E no caso do futebol, estamos falando de algo que é a paixão nacional. É uma forma de reconhecer o talento e o esforço de quem faz o esporte acontecer.”, comenta Fábio, em material de divulgação.
O evento vai premiar os melhores jogadores do Brasileirão Betano e também vai anunciar a seleção do campeonato brasileiro feminino pelo quarto ano consecutivo.
O prêmio desse ano terá como tema “Histórias de Futebol” e promete ser uma viagem no tempo com histórias da modalidade contadas por atletas, jornalistas e artistas. Além da interação com Porchat, a Bola de Prata terá apresentações musicais de Gaby Amarantos e da dupla Edson e Hudson.
Comediante é torcedor fanático do Vasco
O fato é que Fábio Porchat tem uma ligação muito forte com o futebol. O comediante e apresentador é torcedor fanático do Vasco, a ponto de comemorar a permanência do Cruz-maltino na Série A, em 2023, em uma viagem ao monte Everest. Ele compartilhou o momento na ocasião.
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Além da equipe vascaína, Fábio já revelou ter uma simpatia pelo São Paulo.
“Sou Vasco, mas eu morei em São Paulo, a vida toda. Então, eu era Vasco e São Paulo. Acabei tomando a decisão errada de ser só Vasco, depois”, brincou Fábio, ao entrevistar o ex-jogador Raí no programa “Que História É Essa, Porchat?” do canal GNT.
História da Bola de Prata
O prêmio teve sua primeira edição em 1970 e foi idealizado pelo jornalista franco-brasileiro Michel Laurence, um dos fundadores da revista Placar. A partir daí, todos os componentes da redação passaram a dar notas aos jogadores do campeonato nacional. E no fim da competição eram escolhidos o time ideal, o melhor de cada posição e o jogador mais importante da disputa, que ganha a bola de ouro.
A curiosidade fica por conta de que Pelé, ainda jogador do Santos, na criação da festividade foi considerado hors concours. Portanto, o Rei estava fora de qualquer consideração pelo júri.