Romário confia no potencial de Gabigol em voltar à seleção. Presente no documentário “Até o Fim”, o eterno camisa 11 do Brasil fez questão de valorizar o legado deixado pelo atacante no Flamengo. Ao valorizar o espírito artilheiro em campo, o tetracampeão do mundo vê a necessidade de jogadores com o mesmo estilo na Copa de 2026.
“É um prazer ser teu amigo. Parabéns pela sua história e pelo que você fez ao longo da sua carreira, principalmente ao longo dos últimos anos com a camisa do Flamengo. Eu sempre fui um cara que te admirei. Para o futebol, você é um cara importante e novo.”, disse Romário.
“Nós temos uma Copa do Mundo daqui dois anos. A gente precisa de artilheiros e caras com determinação, personalidade e vitoriosos para fazer com que a seleção volte a vencer.”, acrescentou.
Romário confia em recuperação total de Gabigol
Sem mencionar o destino de Gabigol, Romário prevê o sucesso no próximo time do atacante. Neste cenário, o Baixinho avalia que, como consequência, a seleção brasileira vai ganhar uma opção importante para encerrar a atual incógnita no setor ofensivo.
“Eu acredito, do fundo do coração, que esses seus novos ares vão te ajudar a voltar a ser aquele cara que você foi, principalmente nos anos vestindo a camisa do Flamengo.”
“Por que não te ver na próxima Copa do Mundo? Te desejo muita sorte e que você continue sendo esse cara f…! Tenho um respeito do c… dentro e fora do campo. Sei que não precisa em relação a mim. Mas, no dia que precisar, tô firme. Valeu!”, concluiu.
Gabigol valoriza período no Flamengo
Marcado na história do Flamengo, Gabigol considera que viveu momentos únicos vestindo a camisa rubro-negro. Apesar da decepção pela renovação contratual, que ficou pendente, um dos maiores ídolos do clube possui apenas gratidão ao falar da trajetória vitoriosa.
“O que eu vivi aqui não sei se outro jogador vai viver como eu vivi. Podem fazer mais gols, ser mais campeão… mas é praticamente impossível viver o que eu vivi.”
“Eu saio com o coração cheio de gratidão com a torcida, com a imprensa local e as pessoas com quem eu convivi. Tiveram muitas brigas com jogadores. Mas, no final de tudo, o que importa é vencer, ser campeão e olhar para trás e saber que está tudo bem.”, externou.