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Galo e Fogão enfrentaram-se pela final da Libertadores 2024 (Reprodução / X - @LibertadoresBR)
Dois lances polêmicos envolvendo a arbitragem da final da Libertadores farão com que o Atlético-MG formalize reclamação à Conmebol contra a equipe responsável pelo apito na decisão do último sábado (30), que terminou com vitória do Botafogo por 3 a 1.
Segundo informações do ge, o diretor de futebol do Galo, Victor Bagy, confirmou a informação e garantiu que quer a punição da equipe de arbitragem da final, principalmente a quem estava na cabine do VAR, comandada por Mauro Vigliano em Buenos Aires.
“Vamos formalizar uma reclamação oficial junto à Conmebol, pedindo punição severa da arbitragem, principalmente aos membros do VAR, bem como vamos solicitar as imagens e o áudio”; afirmou assim Bagy.
Os lances que revoltaram a diretoria do Galo
As duas reclamações são referentes a possíveis pênaltis a favor do Atlético-MG, já no segundo tempo de jogo e envolveram assim o capitão do Botafogo, Marlon Freitas. O primeiro lance ocorreu com Hulk, aos dois minutos do segundo tempo, após o atacante do Galo driblar o volante do clube carioca e sofrer então contato próximo à linha de fundo.
No campo a reclamação foi tímida com exceção de Hulk, diferentemente do segundo lance em questão, envolvendo agora Deyverson, aos oito minutos do segundo tempo, onde parte dos jogadores do Galo pediram a marcação do pênalti.
“Tivemos um lance logo após o nosso gol, por volta de dois minutos e meio segundo tempo, no qual o Hulk passa pelo adversário, ele é chocado dentro da área e poderia ter sido revisado ou sugerir a revisão, bem como o lance do Deyverson, aos oito minutos segundo tempo, no qual o jogador do Botafogo acaba chutando o Deyverson antes da bola”; disse então Victor Bagy ao ge.
