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Pep Guardiola, treinador do Manchester City. Foto: Divulgação/Twiiter City
Vivendo um dos piores momentos da ‘era Guardiola’, clube inglês tem nas lesões de jogadores o maior problema da atual temporada
O Manchester City busca se recuperar e voltar aos melhores dias após uma série de resultados incomuns para uma das equipes mais vitoriosas da Europa. Nesta terça-feira (26), o atual tetracampeão inglês enfrenta o Feyenoord em casa, pela quinta rodada da Champions League.
Pep Guardiola segue com sérios problemas para escalar o time. O Bola de Ouro Rodri está fora da temporada, enquanto Oscar Bobb e Mateo Kovacic ainda não estão disponíveis. O zagueiro Rúben Dias é mais um problema, mas o belga Doku retorna à equipe.
Depois de algum tempo fora, o meio-campista Kevin De Bruyne pode ser titular; veja a provável escalação: Ederson; Walker, Akanji, Stones e Aké; Matheus Nunes e Lewis; Savinho, De Bruyne e Jack Grealish; Haaland.
Fase incomum do City
São cinco derrotas seguidas em 2024/25, marca inédita na carreira do espanhol Guardiola. Esses resultados afastaram a equipe da liderança da Premier League. Neste momento, o City soma 23 e ocupa a segunda posição, oito pontos atrás do Liverpool de Arne Slot.
Na Champions, a situação não é tão dramática, apesar da goleada sofrida por 4 a 1 para o Sporting, de Portugal, na rodada anterior. O Manchester City soma sete pontos e está em décimo na classificação geral. Se vencer, deve voltar ao G8, zona dos clubes que avançam direto para o mata-mata.
Guardiola renova e De Bruyne tem futuro indefinido
No City desde 2016, o técnico espanhol ampliou o vínculo até a metade de 2027. Ou seja, ele irá ficar nos Citizens, pelo menos, para o restante da atual temporada e mais duas inteiras.
Um dos maiores ídolos da história do clube de Manchester, Kevin De Bruyne tem contrato apenas até a metade de 2025 e deixou o futuro em aberto.
“Tive uma conversa no verão, mas depois tive a lesão, então não estava no estado de espírito certo para falar sobre isso. Preciso voltar ao campo e ser eu mesmo novamente. Não há pressa, não me sinto desconfortável, não estou preocupado”, disse o meio-campista Belga, em entrevista coletiva. Ele tem 33 anos e foi sondado pela Arábia Saudita recentemente.
